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​Dilma afirma que Levy foi 'infeliz' ao criticar política de desoneração

A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado no Uruguai que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi "infeliz" ao declarar que a "brincadeira" da desoneração da folha de pagamento de segmentos empresariais custa R$ 25 bilhões por ano e é "extremamente

Da Redação

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Segundo a presidente, a desoneração da folha "é hoje uma realidade" - Foto: Divulgação
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Segundo a presidente, a desoneração da folha "é hoje uma realidade" - Foto: Divulgação
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.02.2015, 18:42:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:24
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A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado no Uruguai que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi "infeliz" ao declarar que a "brincadeira" da desoneração da folha de pagamento de segmentos empresariais custa R$ 25 bilhões por ano e é "extremamente cara".

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Levy fez o comentário nesta sexta-feira, ao anunciar uma redução na desoneração, que, para ele, "não deu os resultados que se imaginava" e não serviu para proteger o nível de emprego. Segundo o ministro, em um momento em que a economia está se ajustando, as empresas também "vão ter de se ajustar". Para ele, o setor empresarial vai descobrir novos caminhos para continuar crescendo com menos transferências e renúncias fiscais do governo.

Dilma contestou a declaração do ministro durante entrevista em Colonia do Sacramento, no Uruguai, antes de participar da inauguração de um parque eólico resultante de parceria entre as estatais brasileira Eletrobras e uruguaia UTE. "Acredito que a desoneração da folha foi importantíssima – e continua sendo. Se ela não fosse importante, nós tínhamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo. Agora, o fato é que tanto o ministro como todos os setores estão comprometidos com uma melhoria das condições fiscais do país", declarou Dilma. 

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Segundo a presidente, a desoneração da folha "é hoje uma realidade" e pode ser ajustada "para cima ou para baixo", de acordo com a conjuntura econômica. "O que nós garantimos é que haja um reajuste das condições. [A desoneração] será sempre um instrumento e não é um instrumento pura e simplesmente de ajuste fiscal. É um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, tem de ser reajustado, ou para cima ou para baixo", afirmou.

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