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​Decisão final sobre extradição de Pizzolato será 'política', diz PGR

O secretário de Colaboração Internacional da Procuradoria-Geral da República, Vladimir Aras, afirmou nesta quinta-feira (12) que a decisão sobre a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato para o Brasil será "política".

Da Redação

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A Corte de Cassação acatou recurso do governo brasileiro e do MInistério Público da Itália - Foto: Divulgação
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A Corte de Cassação acatou recurso do governo brasileiro e do MInistério Público da Itália - Foto: Divulgação
Escrito por Da Redação
Publicado em 12.02.2015, 13:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:03:00
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O secretário de Colaboração Internacional da Procuradoria-Geral da República, Vladimir Aras, afirmou nesta quinta-feira (12) que a decisão sobre a extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato para o Brasil será "política". Nesta quinta, a Corte de Cassação de Roma, na Itália, decidiu pela extradição de Pizzolato mas, antes da entrega do condenado ao Brasil, a decisão será submetida ao Ministério da Justiça italiano. Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do mensalão do PT.

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Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), ele cometeu os crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.

A Corte de Cassação acatou recurso do governo brasileiro e do MInistério Público da Itália, contra sentença da corte de Bolonha do ano passado que negou a extradição. "A decisão sobre a extradição [de Pizzolato] pertence ao Executivo [italiano]. Esse é só o primeiro momento, um momento jurídico [a decisão desta quinta]. O próximo é um momento político. Uma coisa é a autorização, e a segunda é a entrega", explicou o procurador.

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Questionado sobre uma possível "interferência" do caso Cesare Batisti na decisão do governo italiano de entregar ou não Pizzolato ao Brasil, o chefe de gabinete da Procuradoria, Eduardo Pelella, afirmou que o Ministério Público "não pode entrar nesse mérito". "Se o caso Batisti vai interferir, nós do Ministério Público Federal não poderemos entrar nesse mérito. Essa discussão passa a ser uma discussão política", disse Pelella.

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