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Apoio a Dilma independe de estar ou não no governo, diz Cardozo

SÃO PAULO, SP - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse ontem (13) que a decisão dos ministros de colocar os cargos à disposição já vinha sendo “conversada” entre os titulares das pastas para deixar a presidente Dilma Rousseff “a vontade” p

Da Redação

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Foto: Elza Fiuza /Agência Brasil
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Foto: Elza Fiuza /Agência Brasil
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.11.2014, 07:50:00 Editado em 27.04.2020, 20:05:57
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SÃO PAULO, SP - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse ontem (13) que a decisão dos ministros de colocar os cargos à disposição já vinha sendo “conversada” entre os titulares das pastas para deixar a presidente Dilma Rousseff “a vontade” para promover mudanças em sua equipe para o próximo governo. As informações são da Agência Brasil.

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Cardozo participou de um seminário internacional sobre segurança viária, promovido pela Polícia Rodoviária Federal. Ele negou que a carta de demissão entregue pela ex-ministra da Cultura, Marta Suplicy, em que ela opinou sobre a condução da política econômica do governo, tenha acelerado o “acordo simbólico” dos ministros.

“Isso já vinha de algum tempo, alguns ministros, eu, o ministro [Aloizio] Mercadante, a ministra Míriam [Belchior], tínhamos conversado que seria natural, quem quisesse, colocasse o cargo à disposição como um gesto de cada um de nós para mostrar que cabe a ela [presidente Dilma] escolher, da melhor forma, a futura equipe”, argumentou o ministro.

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Cardozo, que já entregou a carta colocando o cargo à disposição, disse que o gesto demonstra que os ministros defenderão “o governo, estando nele ou não”. “Agora, quem quiser que faça, os cargos são providos por ela mesmo, é apenas um gesto simbólico, como uma referência de que estamos dentro do projeto independentemente de estarmos no governo”, explicou Cradozo.

Na quarta (12), o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse que “de 10 a 15” ministros já haviam entregue suas cartas colocando os cargos à disposição da presidenta. Assim com Cardozo, Mercadante disse tratar-se apenas de uma formalidade sugerida por ele e outros colegas, e não uma obrigação.

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