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Novo ministro da Educação responde a processo

BRASÍLIA, DF, 30 de janeiro (Folhapress) - O novo ministro da Educação, José Henrique Paim, é réu numa Ação Civil Pública que corre na Justiça Federal em São Paulo desde 2006. Ele responde por irregularidades identificadas pelo Ministério Público num c

Da Redação

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José Henrique Paim responde por irregularidades identificadas pelo Ministério Público num convênio de R$ 491 mil firmado entre o FNDE - Foto: veja.abril.com.br
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José Henrique Paim responde por irregularidades identificadas pelo Ministério Público num convênio de R$ 491 mil firmado entre o FNDE - Foto: veja.abril.com.br
Escrito por Da Redação
Publicado em 31.01.2014, 11:22:00 Editado em 27.04.2020, 20:19:22
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BRASÍLIA, DF, 30 de janeiro (Folhapress) - O novo ministro da Educação, José Henrique Paim, é réu numa Ação Civil Pública que corre na Justiça Federal em São Paulo desde 2006.

Ele responde por irregularidades identificadas pelo Ministério Público num convênio de R$ 491 mil firmado entre o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), que foi presidido por Paim, com a ONG Central Nacional Democrática, para alfabetizar jovens e adultos.

Em 2005, a ONG não havia prestado contas dos recursos recebidos num convênio firmado no ano anterior. Por isso, o Ministério Público determinou que não fossem repassados novos recursos à entidade.

Apesar da recomendação, a ONG conseguiu fechar o novo convênio e o Ministério Público apresentou a ação contra Paim e contra os dirigentes da Central Nacional Democrática.

De acordo com a assessoria do Ministério da Educação, uma falha administrativa fez com que a recomendação do Ministério Público não chegasse a Paim, por isso os recursos teriam sido liberados.

Em nota, a assessoria diz que uma apuração interna foi feita no FNDE e inocentou Paim de responsabilidade.

A nota ainda diz que o TCU (Tribunal de Contas da União), ao analisar a situação, também inocentou Paim. Por fim, alega que o processo só corre na Justiça até hoje porque os ex-dirigentes da ONG desapareceram, o que impede a conclusão do caso.

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