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Centrais sindicais não vão abordar tema nos protestos de quinta

Por Italo Nogueira RIO DE JANEIRO, RJ, 8 de julho (Folhapress) - A reforma política não será uma das reivindicações unificadas na mobilização das centrais sindicais do país marcada para a próxima quinta-feira. Apesar do apoio da CUT (Central Única dos

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.07.2013, 14:02:00 Editado em 27.04.2020, 20:27:42
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Por Italo Nogueira

RIO DE JANEIRO, RJ, 8 de julho (Folhapress) - A reforma política não será uma das reivindicações unificadas na mobilização das centrais sindicais do país marcada para a próxima quinta-feira. Apesar do apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores) ao plebiscito pela presidente Dilma Rousseff, o tema não foi abraçado pelas demais entidades.

A centrais decidiram manter a pauta que defendem desde 2010, pedindo o fim do fator previdenciário, a jornada de 40 horas semanais, entre outros oito pontos. Eles serão temas de encontro dos presidentes das centrais sindicais com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), marcado para amanhã.

O comando nacional do PT conclamou a militância, na semana passada, para assumir a participação das manifestações de ruas no país. O pedido foi realizado depois de o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, antecipar à cúpula petista a programação e a pauta do Dia Nacional de Lutas.

A CUT, porém, vai defender a realização do plebiscito nos moldes propostos pela presidente.

"Os partido vão fazer a sua pauta. Para a CUT, a reforma política é fundamental e estratégica nesse momento. Vamos defender o plebiscito para mudar o Congresso", disse o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara.

"A bandeira que nos unifica é uma bandeira histórica. Esses nove pontos que nos unificam. Embora nós, individualmente, como cidadãos, temos interesse na reforma política, mas não é uma bandeira que nos unifica. Não vamos ser oportunistas de colocar como pauta comum do movimento sindical. Se uma central sindical tem um alinhamento político e interesse em defende-la, nós respeitamos", disse o presidente da NCST (Nova Central Sindical) do Rio, Sebastião José da Silva.

Mobilizações

Não está prevista para o dia 11 uma greve geral. De acordo com os dirigentes das centrais sindicais, a forma de mobilização ainda está sendo discutida pelo sindicatos. Alguns vão fazer paralisação por todo o dia, outros por apenas duas horas. A tendência é que os trabalhadores do setor de transporte não parem. Há a previsão também de que assentados do MST (Movimento dos Sem Terra) bloqueiem estradas federais.

No Rio, a passeata principal ocorrerá às 15 horas, com concentração na Candelária. Os manifestantes devem caminhar até a Cinelândia.

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