BRASÍLIA, DF, 30 de junho (Folhapress) - A presidente Dilma Rousseff passa o dia cercada por ministros mais próximos para discutir a crise decorrente das manifestações Brasil afora e os termos da mensagem que enviará ao Congresso solicitando a realização de um plebiscito com itens da reforma política.
Estão com Dilma Aloizio Mercadante (Educação, mas que tem atuado como coordenador político do governo), José Eduardo Cardozo (Justiça), Alexandre Padilha (Saúde), Helena Chagas (Comunicação Social), Paulo Bernardo (Comunicação) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento).
O governo quer sugerir ao Congresso, a quem cabe a responsabilidade legal de efetivamente convocar o plebiscito, uma consulta enxuta, resumida a poucos pontos - como sistema de voto e financiamento de campanha.
Segundo o Datafolha, 68% dos brasileiros aprovam a ideia do plebiscito, que sofre forte resistência no Congresso. Tanto partidos aliados quanto de oposição acham inviável organizar a consulta e fazê-la antes de os parlamentares discutirem a reforma. Muitos sugerem o caminho inverso, com uma reforma a ser aprovada em referendo (a posteriori, portanto).
Escrito por Da Redação
Publicado em 30.06.2013, 16:50:00 Editado em 27.04.2020, 20:28:04
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