A Procuradoria Jurídica da Câmara de Curitiba negou a instalação de uma Comissão Processante para investigar as denúncias que envolvem o presidente da Casa, João Cláudio Derosso. De acordo com o procurador, o pedido protocolado pela vereadora Renata Bueno, na quarta-feira (3), foi feito em base de uma lei antiga que não está mais em vigor.
Enquanto a polêmica não se resolve, o Conselho de Ética da Câmara deve apurar as denúncias. Os vereadores que compõe o conselho são: Francisco Garcez (PSDB), Jorge Yamawaki (PSDB), ambos do mesmo partido de Derosso, Noemi Rocha (PMDB), Pastor Valdemir Soares (PRB) e Zezinho do Sabará (PSB).
O presidente do Conselho, Francisco Garcez, disse que na próxima segunda-feira (8) haverá reunião e todos os vereadores terão em mãos os contratos de publicidade que geraram suspeitas. "Vou procurar concluir em 30 dias, que encerra o prazo no dia 21 próximo”, afirmou o presidente do Conselho de Ética da Câmara de Curitiba, Francisco Garcez.
Os vereadores indicados como relatores das duas denúnciais, a de irregularidades nos contratos de publicidade e outra de contratar funcionários da Câmara, foram Jorge Yamawaki e Pastor Valdemir Soares.
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