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Universidades do Paraná sobem de posição em ranking internacional

Líder no grupo das estaduais da região Sul, a UEL conquistou 13 posições nacionais neste ano, passando de 48ª para 35ª colocada

Da Redação

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Ao todo, foram mais de 157 milhões de citações analisadas
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Ao todo, foram mais de 157 milhões de citações analisadas
Escrito por Da Redação
Publicado em 15.10.2024, 13:45:42 Editado em 15.10.2024, 13:46:13
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As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) ocupam mais uma vez posições relevantes no World University Ranking (WUR), segundo a consultoria britânica Times Higher Education (THE), empresa especializada em dados do ensino superior. A versão de 2025 do ranking, divulgada neste mês de outubro, classificou 2.092 instituições de ensino superior de 115 países, sendo 61 universidades do Brasil, entre públicas e privadas.

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Líder no grupo das estaduais da região Sul, neste ano, a UEL conquistou 13 posições nacionais, passando da 48ª colocação para a 35ª entre as brasileiras mais bem avaliadas. Seguindo a mesma linha, a UEPG saltou 15 posições, da posição 54 para a 39. A UEM e a Unioeste estão nas posições 44 e 47 do Brasil, respectivamente, o que confirma a qualidade acadêmica do ensino superior público paranaense.

De acordo com a metodologia da consultoria, cada instituição é avaliada a partir de 18 indicadores de desempenho, que compõe cinco categorias de notas: ensino; ambiente de pesquisa; qualidade de pesquisa; perspectivas internacionais; e relação com a indústria.

Considerando somente o primeiro índice dessa lista, que avalia especificamente a qualidade do ensino, as quatro estaduais paranaenses estão entre as 30 melhores universidades brasileiras. A UEL ocupa a posição 17; a UEM, 19; a Unioeste, 27; e a UEPG, 30.

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Para a reitora da UEL, Marta Regina Gimenez Favaro, a presença da instituição em rankings nacionais e internacionais evidencia a excelência das universidades estaduais.

“Nós temos ensino e pesquisa de qualidade produzidos dentro da universidade que retornam para a sociedade, por meio de profissionais qualificados, de atividades de extensão e de serviço. Isso significa que estamos cumprindo nossa missão, comprometidos com o desenvolvimento, com transformação social, econômica, política e cultural do país”, afirma a gestora.

INTERNACIONALIZAÇÃO

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Nesta edição, a THE classificou a UEPG em 37º lugar no indicador que analisa a perspectiva internacional, sendo a mais bem avaliada nesse critério entre as instituições que compõem o Sistema Estadual de Ensino Superior do Paraná.

Nesse tópico são considerados aspectos como a proporção de professores estrangeiros em relação ao total de docentes das instituições, a porcentagem de alunos estrangeiros matriculados e a quantidade de publicações acadêmicas realizadas em colaboração com instituições de outros países.

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O reitor da UEPG, Miguel Sanches Neto, comentou sobre as medidas adotadas pela instituição para a consolidação de uma universidade mais plural e internacionalizada. “São várias as medidas que colocam a UEPG em destaque na internacionalização. Nós temos ampliado o contato dos nossos alunos, professores e servidores com outras universidades que, assim como nós, estão preocupadas em construir uma rede internacional”, explica.

Esse indicador reflete a capacidade de as universidades atraírem talentos de outras nações, além de incentivar a cooperação internacional em estudos científicos, fatores importantes para o intercâmbio e a pesquisa. As outras estaduais do Paraná figuram, nesse critério, nas posições 47 (UEL), 55 (UEM) e 58 (Unioeste), entre as instituições brasileiras.

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METODOLOGIA

Para produzir os indicadores relacionados à pesquisa, a THE analisa uma série de dados bibliométricos, como a quantidade de pesquisas publicadas e citações, a partir da plataforma Scopus da empresa holandesa Elsevier, especializada em conteúdo científico.

Ao todo, foram mais de 157 milhões de citações analisadas, em 18 milhões de publicações acadêmicas reunidas na plataforma. Os critérios de avaliação também utilizam dados fornecidos pelas universidades e provenientes de pesquisas realizadas nas instituições de ensino superior.

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