Jhonatan Barros Cardoso, de 27 anos, preso sob a suspeita de matar o jornalista Cristiano Luiz Freitas, negou ter cometido latrocínio (roubo seguido de morte) e afirmou, por meio de sua defesa, que o crime ocorreu após uma “discussão acalorada” durante um programa sexual contratado pela vítima.
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Segundo o advogado do suspeito, houve um desentendimento sobre o pagamento do serviço, que levou a uma briga física dentro da casa do jornalista, no bairro Jardim das Américas, em Curitiba. Cristiano foi encontrado morto, com as mãos amarradas e a boca coberta por fita adesiva.
“A defesa teve acesso a prints de conversas que esclarecem essa versão”, afirmou o defensor. A Banda B solicitou as capturas de tela mencionadas pelo advogado, mas não obteve retorno até o momento.
“Houve uma discussão acalorada e, posteriormente, um embate físico que, infelizmente, terminou na morte do jornalista”, destacou Valter Ribeiro Júnior, que alegou que a “versão retratada pela autoridade policial não se trata da realidade dos fatos”.
O advogado destacou que a prisão de Jhonatan Barros Cardoso ocorreu em um contexto diferente do assassinato de Cristiano Luiz Freitas. Ele ressaltou que a investigação ainda está em andamento e que várias informações precisam ser analisadas “antes que qualquer conclusão precipitada seja feita”.
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