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Sessão da CCJ da Assembleia termina em bate-boca e prisão no PR; veja

Renato Freitas, Marcio Pacheco e Ademar Traiano protagonizaram confusão; saiba mais

Da Redação

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Bate-boca na CCJ da Alep
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Bate-boca na CCJ da Alep
Escrito por Da Redação
Publicado em 24.02.2025, 18:58:12 Editado em 25.02.2025, 09:25:10
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A sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), terminou em confusão na tarde desta segunda-feira (24) em Curitiba, com direito à prisão de uma mulher por suspeita de racismo durante os trabalhos dos parlamentares. Veja o vídeo abaixo

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A discussão começou quando os deputados debatiam um projeto de lei que define o efetivo da Polícia Militar do Paraná (PM-PR). A situação saiu do controle após um bate-boca entre os deputados Marcio Pacheco (PP) e Renato Freitas (PT). O parlamentar petista questionou o assessor de Pacheco, que teria interrompido sua fala.

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“Você não tem educação? Você quer ter evidência aqui na sala da CCJ? Estou falando exatamente com você, rapaz! Porque, se você começar a fazer mímicas, dar gargalhadas e interferir na minha atuação parlamentar, eu vou pedir para que o senhor se retire”, disse Freitas.

Marcio Pacheco não gostou e retrucou em defesa do assessor. “Deputado, é da minha assessoria parlamentar… O senhor não manda aqui na CCJ.” Renato Freitas respondeu: “Eu faço o que eu quiser. Quem é você, coronelzinho de meia pataca?”.

Assista:

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O presidente da CCJ, Ademar Traiano (PSD), decidiu intervir e tomou partido de Pacheco, atacando Renato Freitas. “Vossa excelência se cale!”, disse Traiano. Renato Freitas não deixou barato: “O senhor é corrupto e não tem nem moral para falar”, respondeu, fazendo referência ao Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) assinado pelo então presidente da Casa com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), no qual ele confessou ter recebido R$ 100 mil de propina de um empresário.

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Enquanto os três deputados batiam boca, outro parlamentar, Tito Barichello (União), deu voz de prisão a uma mulher por conta de um suposto insulto racial contra um assessor parlamentar e outras pessoas que acompanhavam a sessão.

A mulher, que assistia à sessão, foi encaminhada à delegacia. Segundo Traiano, ela não é funcionária da Assembleia. Sua identidade não foi divulgada.

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