O professor Guilherme Francisco Frederico, do Departamento de Administração Geral e Aplicada (DAGA) e do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Organizações, Liderança e Decisão (PPGOLD) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), foi reconhecido como um dos 2% melhores cientistas do mundo, segundo a Elsevier e a Universidade de Stanford, Califórnia.
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O professor Guilherme, ingressou na UFPR em 2013, no DAGA como professor exclusivo na área de gestão de projetos e Supply Chain. Desde então, trabalha com pesquisas na área de Supply Chain, onde as linhas principais temáticas referem-se ao Supply Chain 4.0. É mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Pós-Doc no Centre for Supply Chain Improvement, pela Universidade de Derby, Inglaterra. Também já recebeu alguns prêmios internacionais na área de publicação científica. No ano passado, recebeu o prêmio Emerald Literati Awards 2023 na categoria de Revisor de Destaque, que celebra e premia as contribuições de autores e revisores, não apenas nas suas publicações, mas pelas contribuições à divulgação do conhecimento.
O reconhecimento entre os melhores cientistas do mundo se dá através de um banco de dados disponível publicamente sobre os cientistas mais citados em artigos de diferentes posições de autoria. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 174 subcampos, de acordo com a classificação padrão Science-Metrix. E a seleção se baseia nos 100.000 melhores cientistas por c-score (com e sem autocitações), classificando um percentual de 2% ou mais, que foca no impacto (citações) em vez da produtividade (número de publicações) e também incorpora informações sobre coautoria e posições de autores (único, primeiro, ultimo autor).
“É muito gratificante representar a UFPR, o meu departamento DAGA e o Programa PPGOLD. Isto é fruto de um trabalho de pesquisas dos últimos anos, que envolveu um planejamento de médio e longo prazo de pesquisa, e agora vem o reconhecimento. Lembrando que nos últimos dois anos também fui agraciado pela Emerald no prêmio Emerald Literati Awarder em 2022 e 2003, também fruto das minhas pesquisas e dedicação como pesquisador”, revela Guilherme.
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