Os prefeitos da região da AMEPAR- Associação dos Municípios do Médio Paranapanema, se posicionaram contra o retorno às aulas a curto e médio prazo. O levantamento foi realizado ontem pela entidade que ouviu todos os 22 prefeitos que formam a Associação.
A falta de uma vacina e a inexistência de garantias seguras capazes de evitar o contágio das crianças e, consequentemente dos familiares estão entre os principais motivos do posicionamento.
Embora considerem indispensável “pensar, discutir e estabelecer” protocolos de retorno às aulas, todos defendem que ainda é impossível definir datas e prazos. O presidente da AMEPAR, Hugo Manueira, prefeito de Sabáudia, frisa que a principal preocupação é não colocar a saúde das crianças em perigo.
“O momento ainda é de grande risco e todos os estudos científicos mostram claramente que as crianças também são alvo do vírus. Não podemos correr o risco de ampliar a gravidade da pandemia”, afirma.
Ele elogia a iniciativa do governo de chamar os municípios a discutirem juntos a formulação de um protocolo de volta as aulas, respeitando as diferenças de realidades. Os prefeitos da Associação fizeram questão de pontuar que uma vez definido o protocolo, será preciso definir de onde virão os recursos para estruturar a implantação da estrutura necessária ao cumprimento das regras.
“Mesmo antes da pandemia a situação financeira dos municípios já era frágil. A arrecadação caiu muito e as prefeituras não vão ter recursos para assumir sozinhas”, lembrou Manueira.
Em reunião realizada ontem- 19 de agosto, pelo governo, o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder, destacou que a primeira proposta vem baseada em experiências internacionais. Segundo ele o sucesso da iniciativa só pode ser garantido se o protocolo for rigidamente seguido.
“Por isso ouvir cada município é importante para garantir que o protocolo seja cumprido dentro de cada realidade do Paraná”, explicou Feder.
Nesta reunião foi solicitado que todas as associações de municípios ouvissem seus prefeitos sobre se são ou não favoráveis ao retorno às aulas. Até a tarde desta quinta-feira (20), a maioria já tinha se pronunciado contrária, muitas, igual à AMEPAR, por unanimidade Prefeitos da AMEPAR são contrários ao retorno às aulas
Os prefeitos da região da AMEPAR- Associação dos Municípios do Médio Paranapanema, se posicionaram contra o retorno às aulas a curto e médio prazo. O levantamento foi realizado ontem pela entidade que ouviu todos os 22 prefeitos que formam a Associação. A falta de uma vacina e a inexistência de garantias seguras capazes de evitar o contágio das crianças e, consequentemente dos familiares estão entre os principais motivos do posicionamento. Embora considerem indispensável “pensar, discutir e estabelecer” protocolos de retorno às aulas, todos defendem que ainda é impossível definir datas e prazos.
O presidente da AMEPAR, Hugo Manueira, prefeito de Sabáudia, frisa que a principal preocupação é não colocar a saúde das crianças em perigo. “O momento ainda é de grande risco e todos os estudos científicos mostram claramente que as crianças também são alvo do vírus. Não podemos correr o risco de ampliar a gravidade da pandemia”, afirma. Ele elogia a iniciativa do governo de chamar os municípios a discutirem juntos a formulação de um protocolo de volta as aulas, respeitando as diferenças de realidades.
Os prefeitos da Associação fizeram questão de pontuar que uma vez definido o protocolo, será preciso definir de onde virão os recursos para estruturar a implantação da estrutura necessária ao cumprimento das regras. “Mesmo antes da pandemia a situação financeira dos municípios já era frágil. A arrecadação caiu muito e as prefeituras não vão ter recursos para assumir sozinhas”, lembrou Manueira.
Em reunião realizada ontem- 19 de agosto, pelo governo, o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder, destacou que a primeira proposta vem baseada em experiências internacionais. Segundo ele o sucesso da iniciativa só pode ser garantido se o protocolo for rigidamente seguido.
“Por isso ouvir cada município é importante para garantir que o protocolo seja cumprido dentro de cada realidade do Paraná”, explicou Feder. Nesta reunião foi solicitado que todas as associações de municípios ouvissem seus prefeitos sobre se são ou não favoráveis ao retorno às aulas. Até a tarde desta quinta-feira (20), a maioria já tinha se pronunciado contrária, muitas, igual à AMEPAR, por unanimidade.
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