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Polícia indicia ginecologista suspeito de abusar de pacientes no PR

O Ministério Público do Paraná (MPPR) deve decidir nos próximos dias se oferece ou não denúncia contra o ginecologista

Da Redação

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Ginecologista Felipe Sá, suspeito de abusar sexualmente de 42 mulheres
Icone Camera Foto por Reprodução / RPC
Ginecologista Felipe Sá, suspeito de abusar sexualmente de 42 mulheres
Escrito por Da Redação
Publicado em 29.07.2023, 17:42:20 Editado em 29.07.2023, 17:42:14
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A Polícia Civil de Maringá, norte do estado, indiciou o ginecologista Felipe Sá, suspeito de abusar sexualmente de 42 mulheres, por estupro de vulnerável, violência psicológica, importunação sexual e violação sexual mediante fraude. O médico está preso temporariamente há mais de um mês na cadeia pública da cidade. A reportagem é da RPC e g1.

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O inquérito cita 39 infrações penais, sendo 37 violência sexual mediante fraude. Dessas, 24 teriam sido consumadas e 13 tentativas. Ele foi interrogado pela primeira vez nesta sexta-feira (27), mas preferiu ficar em silêncio. Segundo a polícia, os crimes praticados aconteceram dentro do consultório particular onde Sá atende. Uma das vítimas afirmou que foi abusada pelo médico enquanto estava sob efeito de hipnose.

- LEIA MAIS: Chega a 50 número de mulheres abusadas por ginecologista de Maringá

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"Ele solicitava à vítima que realizasse determinados comportamentos, querendo, com isso, extrair vantagens. Porém, era um artifício empregado para confundir a vítima e obter vantagem sexual através disso. Isso caracteriza a violência sexual mediante fraude", afirmou o delegado Dimitri Tostes, responsável pelo caso.

A pena para este tipo de crime varia de 2 a 6 anos de prisão. O estupro de vulnerável, delito pelo qual Sá também foi indiciado, tem pena de até 15 anos. Entre as vítimas, estão pacientes e alunas de uma faculdade particular de Medicina, onde ele trabalhava como professor.

No inquérito, o delegado pediu a prisão preventiva do médico. O celular dele foi apreendido e está sendo periciado. O Ministério Público do Paraná (MPPR) deve decidir nos próximos dias se oferece ou não denúncia contra o ginecologista.

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