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Ônibus destruídos

Polícia abre inquérito para investigar incêndio em Londrina

De acordo com a empresa, por ser uma frota muito grande, os ônibus não têm seguro

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.11.2021, 08:47:33 Editado em 17.11.2021, 08:47:37
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Cerca de 56 ônibus da Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) foram totalmente destruídos após um incêndio atingir à garagem da empresa na última segunda-feira (15). A TCGL suspeita que o fogo tenha começado por ação criminosa.

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A Polícia Civil (PC) informou que irá abrir um inquérito para apurar o incêndio. Funcionários da TCGL foram ouvidos pela PC. Além disso, a corporação deve pedir imagens de câmeras de segurança.

Incêndio

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As chamas começaram por volta das 18h30 e mobilizou cinco caminhões do Corpo de Bombeiros para controlar o fogo. De acordo com a equipe, ninguém se feriu.

Ainda na noite desta segunda, o prefeito Marcelo Belinati esteve no local, que possui 65% das linhas do transporte coletivo de Londrina, e lamentou o cenário com os veículos destruídos, Ele ainda se solidarizou com todos os funcionários e representantes da TCGL.

“O prejuízo é enorme para a empresa, usuários e para a cidade. Ônibus de empresas de transporte em todo Brasil não tem seguro porque o custo inviabilizaria o serviço […] Aos proprietários e funcionários da Grande Londrina, nossa solidariedade por tão triste ocorrência, desejando que com a benção de Deus sejam felizes no restabelecimento da normalidade da empresa”, escreveu Belinati.

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Em comunicado, a empresa ressaltou que fará o possível para que o prejuízo não afete o serviço para a população. Entretanto, diante da destruição da grande quantidade de veículos, o prefeito já adiantou para a possibilidade de problemas nas linhas. “Peço a compreensão dos usuários, pois é possível que os serviços da TCGL apresentem problemas nos próximos dias, em consequência da perda total de tantos veículos”.

Cada ônibus custa aproximadamente R$ 130 mil. No entanto, não é possível calcular o valor, pois nem todos os veículos estavam nas mesmas condições. Os veículos seriam parte de uma frota reserva da empresa e não operavam nas linhas do transporte público e, por conta do número, não tinham seguro.

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