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PM é investigado por morte de advogada no Paraná; entenda

A Operação Pax busca desarticular uma organização criminosa armada supostamente responsável por tráfico de drogas, armas e por diversos homicídios

Da Redação

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As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª e pela 2ª Varas Criminais de Ponta Grossa
Icone Camera Foto por Marcio Lopes/aRede
As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª e pela 2ª Varas Criminais de Ponta Grossa
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.06.2022, 16:18:09 Editado em 28.06.2022, 16:18:07
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Uma operação conjunta entre Ministério Público do Paraná, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Civil está nas de Ponta Grossa na manhã nesta terça-feira (28). A Operação Pax, que busca desarticular uma organização criminosa armada supostamente responsável por tráfico de drogas, armas, e por diversos homicídios, cumpriu nove mandados de prisão (oito preventivos e um temporário), além de realizar buscas e apreensões em nove endereços, incluindo um em São Paulo. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª e pela 2ª Varas Criminais de Ponta Grossa.

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A ação executa ainda um mandado de suspensão das funções contra um policial militar suspeito de auxiliar o grupo criminoso com o fornecimento de informações privilegiadas e sigilosas, contribuindo para o tráfico e as mortes. O policial é alvo de duas buscas e apreensões, cujos mandados foram expedidos pela Vara da Auditoria da Justiça Militar do Paraná, para cumprimento pelo MPPR com apoio da Corregedoria da PM.

Investigações

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As investigações, iniciadas em março de 2022 pelo Gaeco e corroboradas por inquéritos da Polícia Civil, indicam que vários homicídios e tentativas de assassinatos ocorridos em Ponta Grossa em 2021 e 2022 estão relacionados a um conflito entre facções criminosas que disputam o mercado de drogas na região. Para a execução dos crimes, os criminosos utilizaram armas de calibres restritos, como fuzis e pistolas 9 mm.

Dentre os homicídios suspeitos de serem determinados e executados pela facção, está o de uma advogada assassinada em março deste ano. A disputa territorial seria responsável pelo aumento expressivo dos crimes dolosos contra a vida na região de Ponta Grossa em 2021 e 2022.

Com informações do Ministério Público do Paraná

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