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AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

Mãe de criança que morreu em incêndio em Londrina é solta pela Justiça

A mulher foi presa na última quarta-feira (22) suspeita de abandono de incapaz

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Mãe de criança que morreu em incêndio em Londrina é solta pela Justiça
Autor Brayan Kauan estava sozinho em casa quando o incêndio aconteceu - Foto: Patrícia Pivetta/RPC

A Justiça mandou soltar a mãe do menino de 6 anos que morreu em um incêndio registrado em uma casa localizada no Conjunto União da Vitória, zona sul de Londrina, norte do Paraná. Após uma audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (23), foi tomada a decisão de que a mulher, de 26 anos, deverá ficar em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.

O incêndio que matou Brayan Kauan da Silva Lopes aconteceu na última quarta-feira (22), na Rua dos Pastores. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o menino teria saído com a mãe para ir até a casa de uma vizinha, mas retornou sozinho até a residência da família para pegar uma bicicleta no cômodo destruído pelo fogo.

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- RELEMBRE: Criança de seis anos morre após casa pegar fogo em Londrina

O juiz Ernani Scala Marchini determinou a soltura da mãe da criança por ela não ter antecedentes criminais e também por amamentar outro filho. Ela havia sido presa ainda na quarta, suspeita de abandono de incapaz. Em depoimento, ela disse não saber "o motivo do filho estar no quarto onde houve o incêndio" e garantiu que "não tem costume de deixar as crianças sozinhas", já que tem outros dois filhos.

No termo da audiência de custódia, o juiz cita a descrição feita por testemunhas e investigadores do local onde houve o incêndio. As pessoas ouvidas pela polícia indicaram que o espaço estava "com fezes espalhadas, roupas sujas de fezes, lixo". Para o juiz, o contexto "reforça o abandono supostamente praticado pela mãe".

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"É certo que a conduta em tese cometida causou grande abalo à ordem pública, provocando desassossego social nesta cidade, uma vez que a vítima contava apenas com 6 anos de idade, além das condições em que o crime teria se dado, com abandono e incêndio", diz o magistrado na decisão.


*Com informações g1 Paraná.

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