Um caso de estupro que ocorreu há quase três anos atrás ainda choca e revolta a população que pede justiça pelo bárbaro crime em setembro de 2017 em Umuarama.
A menina Tábata de 6 anos foi estuprada e assassinada depois de ser deixada por seu irmão mais velho em uma padaria que fica na esquina do colégio onde a vítima estudava.
No dia do desaparecimento de Tábata, seu irmão a levou para o colégio, mas a deixou em uma padaria e foi embora, como fazia todos os dias. Entretanto, a vítima nunca entrou no colégio. O desaparecimento só foi percebido durante a tarde, quando sua mãe foi buscá-la no colégio.
Na época do crime, a população se revoltou, apedrejaram a delegacia da cidade e incendiaram sete carros. A família de Tábata ainda aguarda que a justiça seja feita em nome da vítima.
O caso seria julgado em junho, mas foi adiado por causa da pandemia da Covid-19. O júri popular do acusado de estuprar a menina de 6 anos, foi remarcado para 15 de outubro no Fórum de Cascavel.
O julgamento foi marcado para ser realizado em Cascavel após um pedido feito pela defesa do réu. O advogado alegou que o julgamento em Umuarama causaria comoção popular e que o acusado poderia sofrer risco de vida.
O acusado será julgado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e por estupro de vulnerável.
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