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Com salto de 92%, Paraná reforça alerta para casos de chikungunya

Atualmente, são 13 casos importados, nove autóctones e cinco ainda permanecem em investigação

Da Redação

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Mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da chikungunya, pela transmisão da dengue e zika
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Mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da chikungunya, pela transmisão da dengue e zika
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.02.2023, 20:13:28 Editado em 28.02.2023, 20:13:25
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De acordo com o boletim epidemiológico publicado nesta terça-feira (28) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Paraná, os casos de chikungunya no Paraná quase dobraram em relação à semana passada – passaram de 14 para 27, um salto de 92,3%.

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Atualmente, são 13 casos importados, nove autóctones e cinco ainda permanecem em investigação quanto ao local provável de infecção. Os casos foram registrados nos municípios de Céu Azul (1), Curitiba (4), Foz do Iguaçu (7), Guaíra (1), Ibiporã (1), Itaipulândia (1), Jacarezinho (1), Matelândia (2), Mercedes (1) Paranavaí (1), Pato Branco (2), Santo Antônio do Caiuá (1), São José dos Pinhais (1) e São Miguel do Iguaçu (3).

- LEIA MAIS: Saúde de Paraná intensifica ações contra avanço da chikungunya

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O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da chikungunya, pela transmisão da dengue e zika. Desde o início do período epidemiológico, em agosto de 2022, não houve confirmações de zika no Paraná.

O informe confirma ainda mais 684 casos de dengue, totalizando 4.794 casos. O Paraná contabiliza 52.605 notificações da doença, mais de 34 mil casos descartados e cinco óbitos

A Sesa já havia emitido um alerta para casos de chikungunya no início do mês, após o Ministério da Saúde e Bem-Estar Social do Paraguai confirmar um surto da doença no país. No dia 3 de fevereiro houve a primeira confirmação de caso autóctone no Paraná (quando a contaminação é local) no município de Pato Branco, no Sudoeste do Estado.

“Esse aumento era esperado e por isso iniciamos com algumas ações estratégicas para o controle da doença. Medidas preventivas foram tomadas e enviamos ainda medicamentos e insumos para o tratamento nos hospitais municipais da região de fronteira”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves. “Estamos dando suporte aos municípios e monitorando caso a caso. O manejo da doença e reconhecimento dos sintomas é de grande valia neste momento”.

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