Nesta segunda-feira (10) completou um mês do desaparecimento do pequeno Thiago Rocha e, mesmo o corpo dele sendo encontrado pelas autoridades, o caso continua sendo um mistério. O bebê, que tinha apenas dois anos, foi visto pela última vez no Parque Daisaku Ikeda, na zona sul de Londrina, norte do Paraná. O corpo dele foi localizado a 9 quilômetros de distância do espaço ecológico uma semana depois.
No entanto, até o momento, a causa da morte do menino é desconhecida. A tragédia está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios, que precisam dos exames complementares do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba para concluir o inquérito. Não há uma data para a conclusão dessas análises.
As informações que a Polícia Civil obteve é que a criança foi ao parque acompanhada da mãe e o namorado dela. O espaço é administrado pela prefeitura de Londrina, mas está desativado desde 2016. Inclusive, a entrada no local é proibida.
As autoridades ouviram a mãe de Thiago e o companheiro dela, e ambos informaram que haviam deixado o menino no carro enquanto organizavam os objetos para ir embora. Assim que já estavam a 2 quilômetros do parque, notaram que o garoto não estava no automóvel.
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Ela e o namorado retornaram e não encontraram mais o bebê.
Várias equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para auxiliar nas buscas por Thiago. O corpo do menino foi encontrado no Ribeirão Três Bocas, na área rural da cidade, uma semana depois do desaparecimento.
Com os exames prontos, será possível descobrir que o pequeno morreu ao cair no ribeirão ou foi morto antes. Segundo o IML de Londrina, a criança não teria sido violentada.
Até o momento, ninguém foi preso ou indiciado.
Com informações do G1.
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