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JUSTIÇA

Apucaranense acusado de assassinar a bailarina Magó vai a júri popular

A bailarina maringaense foi encontrada morta no dia 26 de janeiro de 2020, próximo a uma cachoeira em Mandaguari

Da Redação

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A bailarina Magó e Flavio Campana
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A bailarina Magó e Flavio Campana
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.03.2023, 16:00:15 Editado em 14.03.2023, 16:00:15
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O acusado de assassinar a bailarina maringaense Maria Glória Poltronieri Borges, conhecida como Magó, vai a júri popular, conforme decisão da Justiça do Paraná, proferida pela juíza da comarca de Mandaguari.

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Flávio Campana cometeu o crime em janeiro de 2020. Ele está preso acusado pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver. Flávio foi preso em Apucarana, no Norte do Estado, no dia 28 de fevereiro de 2020, praticamente um mês após cometer o crime.

- LEIA MAIS: Apucaranense suspeito de assassinar a bailarina Magó é preso; assista

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As investigações estão em andamento há anos e, desde junho de 2021, um total de 51 pessoas foram ouvidas, entre testemunhas de acusação e defesa. Além de decidir pelo júri popular, a juíza decidiu, ainda, pela manutenção da prisão preventiva de Campana.


O crime

Magó foi encontrada morta no dia 26 de janeiro de 2020, em uma área de mata localizada a cerca de 10 metros de uma trilha nas proximidades de uma cachoeira em Mandaguari. A bailarina apresentava sinais de violência sexual.

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou que a jovem foi abusada sexualmente e morta por asfixia causada por estrangulamento. A vítima também estava com diversos ferimentos pelo corpo, que indicava uma possível luta com o agressor.


Três anos sem a bailarina

Em janeiro de 2023, um ato organizado pela família da bailarina maringaense, amigos e organizações sociais relembrou a memória de Magó, além de clamar por justiça, já que o assassino ainda aguarda o julgamento.

Fonte: Informações GMC Online.

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