Um marinheiro tailandês, ao voltar para casa após seis meses navegando, foi confundido por seus familiares com um fantasma, já que em conformidade com seus documentos, o homem teria morrido e sido cremado em maio de 2017, comunicou o jornal Bangkok Post.
De acordo com a edição, Sakorn Sacheewa, ao voltar a seu povoado natal, causou verdadeiro pânico entre seus familiares e vizinhos, que pensavam ter recebido visita de um fantasma. Depois de tocarem no ente querido, eles entenderam que Sakorn Sacheewa não era fantasma.
Em 18 de maio de 2017, a polícia de Banguecoque notificou à família de Sacheewa sobre sua morte por conta de uma doença gastrointestinal. Depois de uns dias, os familiares chegaram à capital para levar o corpo do marinheiro de onde ele teria "morrido", e o cremaram em um templo situado perto de seu povoado. Juridicamente, o marinheiro foi tido como morto.
Sakorn Sacheewa contou que, no início de sua viagem, outro marinheiro natural da Mianmar, roubou seu documento de identificação e fugiu do navio em um dos portos onde a embarcação parou. O homem explicou que, por estar em mar aberto, não pôde telefonar para seus familiares, já que, até o fim da viagem, a embarcação não parou em nenhum outro porto tailandês.
Sacheewa recebeu novo documento de identificação dois dias depois de ter sido roubado.
Contudo, apesar de ter recuperado seu documento, o homem enfrentará um processo longo para recuperar seu status de pessoa viva, comunica outra edição, The Nation.
Sacheewa foi interrogado pela polícia que está tentando estabelecer a identidade do homem morto e cremado com seu nome.
Fonte- The Nation
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