Embora não tenha relação direta com nosso tema principal, publico abaixo a introdução de um artigo super interessante enviado pela nossa colaboradora G33k. O artigo apresenta uma postulação científica de que somos imortais. Ele está publicado na íntegra no site OtiMundo.com.
Recomendo a todos que possuem um interesse neste tipo de assunto que lá acessem, pois vale muito a pena ler todo o artigo:
Um livro intitulado “Biocentrism: How Life and Consciousness Are the Keys to Understanding the Nature of the Universe“ (Biocentrismo: Como a Vida e a Consciência São as Chaves para a Compreensão da Natureza do Universo – [tradução livre do título – n3m3]) mexeu com a Internet, porque ele contém a noção de que a vida não acaba quando o corpo morre, e pode durar para sempre. O autor desta publicação, o cientista Dr. Robert Lanza, que foi votado pelo NY Times como sendo o 3º cientista mais importante ainda vivo, não tem dúvida de que isto seja possível.
Além do tempo e do espaço Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Companhia de Tecnologia Avançada da Célula. Ele é conhecido também por sua extensa pesquisa com células tronco, e é conhecido por vários experimentos de sucesso na clonagem de espécies de animais em extinção. Mas há pouco tempo, o cientistas se envolveu com a física, a mecânica quântica e a astrofísica. Esta mistura explosiva deu o nascimento à nova teoria do biocentrismo, a qual o professor tem pregado desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o Universo. É a consciência que cria o universo material, e não o contrário. Lanza aponta para a própria estrutura do Universo, e que as leis, forças e constantes do Universo parecem estar afinadas com a vida, implicando no fato da consciência existir antes da matéria. Ele também alega que o espaço e tempo não sejam objetos ou coisas, mas sim ferramentas de nossa compreensão animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo conosco “como tartarugas com cascos“, o que significa que quando o casco é deixado de lado (tempo e espaço), ainda existiremos. A teoria implica que a morte da consciência simplesmente não existe…
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