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'Virou paixão', diz empresário que colhe abóboras de 200 kg no Paraná

Há sete anos o empresário Francisco Neto Lourenço, de 61 anos, começou a plantar abóboras gigantes no sítio que tem em Santa Maria, Distrito de Santa Tereza do Oeste, no oeste do Paraná. Hoje, ele diz que as plantações gigantes se tornaram um hobby e uma

Da Redação

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Plantar abóboras é um hobby para Chico Neto (Foto: Chico Neto/ Arquivo Pessoal)
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Plantar abóboras é um hobby para Chico Neto (Foto: Chico Neto/ Arquivo Pessoal)
Escrito por Da Redação
Publicado em 20.03.2015, 10:45:00 Editado em 27.04.2020, 20:01:45
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Há sete anos o empresário Francisco Neto Lourenço, de 61 anos, começou a plantar abóboras gigantes no sítio que tem em Santa Maria, Distrito de Santa Tereza do Oeste, no oeste do Paraná. Hoje, ele diz que as plantações gigantes se tornaram um hobby e uma paixão. Tanto que chega a gastar por ano aproximadamente R$ 7 mil para cuidar dos vegetais.

Tudo começou depois de uma viagem, conforme conta Chico Neto, como é conhecido na região. “Estava no Rio de Janeiro e uma pessoa me disse que em um bairro, que não me lembro o nome, vendiam sementes de abóboras gigantes. Fui lá e comprei. Quando cheguei em casa plantei as sementes e colhi uma abóbora de 65 kg”.

Depois da primeira colheita, Chico Neto não parou mais com as plantações e começou a pesquisar sobre o assunto em livros, revistas e na internet. Com as pesquisas aprendeu alguns truques para deixar o vegetal cada vez maior. “Passo leite nas folhas porque ajuda a evitar insetos e no pé passo melado de cana de açúcar diluído na água, que serve como vitamina para a planta”, revela o empresário. Mas diz que o que faz realmente a diferença é a forma de adubação. A técnica, ao que parece, dá certo, este ano ele colheu sete abóboras com 200 kg cada.

“A gente teve que arrumar um guindaste para tirar elas da roça”, conta orgulhoso. Essa foi a maior colheita que ja fez desde que começou a plantar o vegetal. Mas, segundo ele, o hobby não sai barato. “Gasto com viagens, com adubos e tudo mais que é preciso. Já fui buscar adubo em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul porque aqui os adubos são mais para soja e milho”, explica. Despesas altas, mas sem nenhum lucro. “Não ganho nada, é só pelo prazer”, ressalta.

Mas a família apoia. "Eu e a minha mulher vamos a cada dois dias medir o pé para acompanhar o crescimento". Quando colhidas, as abóboras são levadas para a loja de materiais de construção que  Chico Neto mantém no Bairro São Cristóvão, em Cascavel, cidade vizinha. Ali, ele distribui os vegetais para os clientes e moradores da região.

“Cada um que passa e pede um pedaço eu dou. Até porque ela apodrece depois de mais de 20 dias fora do pé”, diz. O mesmo acontece com as sementes, que também são doadas. A única coisa que Chico Neto não entrega para todos é o segredo de como produzir abóboras tão grandes.


Autoria/fonte: Franciele John DO G1 PR, em Cascavel

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