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​Polícia descobre que padre assaltado mentiu sobre local onde foi o crime

Dois jovens de 15 e 16 anos foram apreendidos e um homem maior de idade foi preso  suspeitos de serem os responsáveis pelo assalto seguido de sequestro de um padre em Maringá, no norte do Paraná. As informações são do G1.De acordo com a Polícia Civil, os

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.04.2015, 17:22:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:36
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Dois jovens de 15 e 16 anos foram apreendidos e um homem maior de idade foi preso  suspeitos de serem os responsáveis pelo assalto seguido de sequestro de um padre em Maringá, no norte do Paraná. As informações são do G1.

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De acordo com a Polícia Civil, os três rapazes disseram que o padre foi assaltado na região norte da cidade, e não próximo ao shopping localizado na zona sul, como o religioso havia informado.

O padre Jeferson Batista da Cruz de Paranacity sofreu um assalto seguido de sequestro na sexta-feira (17). À polícia, o religioso disse que estava visitando familiares em Maringá, e quando saía de um shopping foi abordado por quatro pessoas. Os criminosos roubaram o carro e o padre foi deixado em uma área de chácaras na zona sul de Maringá.

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Segundo o delegado-chefe Osmir Ferreira Neves Junior os criminosos confessaram o crime, porém disseram que a situação ocorreu em um local diferente do relatado por Jeferson da Cruz. “Nós estávamos investigando uma quadrilha que agia na região norte, um local de encontro casual entre homossexuais. Ao prendermos parte dessa quadrilha, descobrimos que os suspeitos foram os responsáveis pelo assalto”, detalha Neves Junior.

O advogado do padre Jeferson, Laerte Mantovani Junior, confirmou que o padre mentiu sobre o local do assalto porque o religioso estava com medo. “O padre realizava um trabalho de aconselhamento com garotas e garotos de programa quando ocorreu o assalto. Ele disse que estava perto do shopping porque estava com medo de receber alguma represália”, declarou o advogado.

Em nota, a Arquidiocese de Maringá disse que o trabalho realizado pelo padre com esse grupo é pessoal, e, por isso, não há ligação com a Arquidiocese. A nota acrescenta ainda que não haverá nenhum tipo de punição, pois a Igreja entende que o padre está abalado e precisa entender melhor a situação.

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