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Polícia Federal realiza buscas em empresas de confecções na cidade de Londrina 

A Polícia Federal (PF), em parceria com a Receita Federal (RF),  fez uma operação na manhã desta terça-feira (25) em Londrina com a finalidade de coibir  crimes de contrabando e descaminho. Os agentes realizaram buscas em empresas de confecções radicadas

Da Redação

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Polícia e Receita Federal realizaram buscas em empresas de confecção na cidade de Londrina  -  Foto: José Luiz Mendes/Arquivo/Imagem ilustrativa
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Polícia e Receita Federal realizaram buscas em empresas de confecção na cidade de Londrina - Foto: José Luiz Mendes/Arquivo/Imagem ilustrativa
Escrito por Da Redação
Publicado em 25.08.2015, 11:01:00 Editado em 27.04.2020, 19:57:10
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A Polícia Federal (PF), em parceria com a Receita Federal (RF),  fez uma operação na manhã desta terça-feira (25) em Londrina com a finalidade de coibir  crimes de contrabando e descaminho. Os agentes realizaram buscas em empresas de confecções radicadas no município. 

Os policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão em três estabelecimentos: em duas empresas nas Ruas Rio Grande do Norte e Maranhão e em um barracão na Rua Ermelindo Leão. 

Informação da PF dá conta que os envolvidos em suposto esquema fraudulento faziam a importação de produtos sem o recolhimento de impostos. Conforme a polícia, as empresas importavam roupas do Paraguai e da China de forma irregular, sem pagamento de impostos.

As roupas eram guardadas em barracões nas ruas Maranhão, Rio Grande do Norte e Ermelindo Leão, onde o esquema era finalizado com a troca das etiquetas por uma marca local. As confecções eram vendidos em lojas dos integrantes da organização criminosa e ainda em estabelecimentos de terceiros. As empresas têm faturamento mensal de até R$ 15 milhões, sendo que apenas R$ 4 milhões eram comprovados por notas fiscais, configurando crime de sonegação. Nomes de laranjas também foram usados para abrir empresas de fachada.

A PF acrescentou que todo o processo tinha conhecimento de agentes públicos da Receita Estadual, com pagamento de propina para evitar fiscalização e facilitar abertura e fechamento de empresas. O valor chegaria a R$ 200 mil mensais.

Participaram da operação desta terça 50 policiais federais e auditores da Receita Federal. Não há informações sobre prisões.

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As informações são do Bonde

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