Oficialmente encerrada na última quarta-feira (7), a rebelião na Unidade II da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL) ainda está longe de uma solução definitiva.
Para discutir as condições de segurança dos agentes penitenciários e do encarceramento dos presos, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores coordenou na manhã de quarta-feira (14) uma reunião pública com a participação de representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Pastoral Carcerária, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), OAB-Londrina além de diferentes grupos que atuam na área dos Direitos Humanos.
"Hoje os presos estão amontoados e mantidos sob forte força policial uma vez que a Unidade foi parcialmente destruída durante a rebelião e não apresenta as condições de segurança necessárias para volta à normalidade", disse a presidente do Sindarspen, Petruska Sviercoski, revelando ainda que durante a rebelião cerca de 30 agentes atuavam na PEL II para atender 1, 2 mil presos, quando o recomendado pelo CNPCP é um agente para cada cinco presos.
Fonte: Redação Bonde com CML
PEL II: "não tem condições de segurança para volta à normalidade" - Foto: Gustavo Carneiro/Grupo Folha
Escrito por Da Redação
Publicado em 15.10.2015, 11:52:00 Editado em 27.04.2020, 19:55:48
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