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Empresário e agricultor são presos por exploração sexual de menores

Mais duas pessoas foram presas suspeitas de participação em um esquema de exploração sexual de menores em Londrina, no norte do Paraná, nesta sexta-feira (19). Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os suspeitos foram identificados após investiga

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.06.2015, 15:53:00 Editado em 27.04.2020, 19:58:53
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Mais duas pessoas foram presas suspeitas de participação em um esquema de exploração sexual de menores em Londrina, no norte do Paraná, nesta sexta-feira (19). Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os suspeitos foram identificados após investigações e depoimentos de outros investigados.

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Foram presos o empresário Antônio Crippa Neto e um agricultor. De acordo com a promotora Caroline Esteves, Crippa é apontado como usuário e aliciador do esquema, e o agricultor contratava garotas para programas sexuais. Eles foram levados para a sede do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

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Antônio Crippa Neto (esquerda) é apontado como o MP-PR como um dos aliciadores do esquema (Foto: Reprodução RPC Londrina)

“A informação que temos é que ele [Cripa] recebia comissão dos programas sexuais realizados. Crippa aliciava adolescentes para programas e recebia parte da comissão da jovem. Além disso, também usufruía do esquema”, explica Caroline.

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Crippa já tinha sido preso em abril por ter sido considerado usuário do esquema. Porém, ele foi solto dias depois após a Justiça conceder um habeas corpus.

O advogado de Antônio Crippa Neto, Miguel El Kadri, disse que o cliente garantiu que não faz parte do esquema e, em nenhum momento, manteve relações sexuais com adolescentes. El Kadri ainda disse que está analisando o processo e, só depois dessa etapa tomará outras providências.

Rede de prostituição O MP-PR investiga uma rede de exploração sexual de menores em Londrina desde janeiro deste ano. Desde então já são 15 inquéritos e pelo menos 50 vítimas identificadas.

A primeira prisão ocorreu no dia 18 de janeiro, quando um auditor da receita estadual foi preso em um motel da cidade com uma adolescente. Esse mesmo auditor firmou um acordo de delação premiada e revelou ao Ministério Público como a rede de prostituição funcionava na cidade.

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