SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Gusttavo Lima, 28, compartilhou um vídeo em que aparece fazendo aula de tiros de fuzil. Na legenda da imagem, postada em suas redes sociais nesta quinta (22), o cantor declarou apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e criticou o Estatuto do Desarmamento.
O sertanejo estava em um clube de tiros em Leesburg, na Florida (EUA). A arma escolhida foi uma Barrett.50, que dispara um projétil grosso, desenvolvido especialmente para o exército americano.
"Hoje em dia no Brasil só está desarmado o cidadão de bem. Revogação do Estatuto do desarmamento já. Nossas famílias e nossas casas protegidas", escreveu ele. No final da publicação, ele acrescenta a hashtag #bolsonaro 2018 e marca o perfil do deputado Jair Bolsonaro.
No Brasil, o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor em dezembro de 2003. A lei federal dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo, proibindo que a população compre legalmente armas e munições. Nos Estados Unidos, a comercialização é permitida.
Em 14 horas, o vídeo teve mais de 16 mil comentários. Alguns Internautas criticaram e outros apoiaram a opinião do cantor. "Já era seu fã, agora sou mais ainda", comentou um seguidor. " Pelo bem da sua carreira e da empatia que muitos tem por você poderia não ter se posicionado", discordou outro.
Em 2018 o sertanejo será pai pela segunda vez. Ele e a mulher, a modelo Andressa Suita, 30, anunciaram a gravidez no final de janeiro. "Não somos mais 3, agora somos 4. Sim! Grávidos! O coração transborda novamente de alegria a espera de mais um bebê!", escreveu a modelo. O primeiro filho do casal, Gabriel, foi batizado em novembro do ano passado, aos cinco meses.
'LADRÃO DE MILHO'
Em Janeiro deste ano o cantor publicou um vídeo em seu Facebook mostrando a sua "saga" para furtar milhos na beira de uma rodovia. "Gente, eu num guentei não. Deus perdoa nóis (sic). Achei uma plantação de milho aqui, nóis vamo roubar uns milhos", disse ele.
Com algumas espigas em mãos, o cantor acrescenta que pegou o suficiente para o "consumo próprio". "Não pode roubar muito não se não Deus castiga", disse.
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