SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um juiz francês determinou nesta terça (6) que o filósofo muçulmano de origem suíça Tariq Ramadan, 55, ficará preso até ser julgado pela acusação de ter estuprado duas mulheres.
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Ramadan, que nega as acusações, foi detido na quarta (1º). Não se sabe quanto tempo ele ficará na cadeia, mas pela lei francesa a prisão preventiva pode durar um ano.
Neto do fundador da Irmandade Muçulmana, o filósofo havia sido afastado da Universidade de Oxford, no Reino Unido, em novembro, após as acusações virem à tona.
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