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Febre amarela leva Mairiporã a decretar situação de calamidade pública

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cidade de Mairiporã, na Grande São Paulo, decretou situação de emergência e calamidade na saúde pública por 180 dias, devido à febre amarela que já causou a morte de 10 pessoas no município. A prefeitura informou que divulga

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.01.2018, 13:55:00 Editado em 17.01.2018, 13:55:04
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cidade de Mairiporã, na Grande São Paulo, decretou situação de emergência e calamidade na saúde pública por 180 dias, devido à febre amarela que já causou a morte de 10 pessoas no município.

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A prefeitura informou que divulgará nesta quarta-feira (17) a contagem de casos suspeitos, mas até o último sábado (13) havia 42 pacientes. Foram recolhidos 230 macacos mortos, 97 deles com febre amarela confirmada. As informações são da Agência Brasil.

O decreto, publicado no último sábado, permite contratações emergenciais, a entrada forçada em imóveis particulares para combate do criadouro de mosquitos e o remanejamento de servidores para atender às demandas prioritárias da Secretaria Municipal de Saúde.

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De acordo com a prefeitura, Mairiporã atingiu alto índice de imunização —mais de 90% da população recebeu a vacina. Por isso, a cidade decidiu encerrar a vacinação feita durante 24 horas em um hospital e uma Unidade de Pronto-Atendimento da cidade.

No Estado de São Paulo, a meta é atender a 8,3 milhões de pessoas ainda não vacinadas. O início da campanha com vacinas fracionadas (subdivididas em até cinco partes, contendo 0,1 mililitros da vacina) foi antecipada para o próximo dia 29 de janeiro.

A campanha, que ocorre em 54 cidades paulistas, será intensificada nos sábados, dias 3 e 17 de fevereiro. A vacina fracionada tem eficácia comprovada de pelo menos oito anos, diferente da dose padrão que é válida para a vida inteira. As carteiras de vacinação receberão um selo para indicar que a dose aplicada foi fracionada.

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