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ATUALIZADA - China suspende maioria das importações de Pyongyang

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A China, principal parceiro econômico da Coreia do Norte, anunciou nesta segunda-feira (14) a suspensão das importações de carvão, ferro, chumbo, minério e pescado procedentes do país vizinho, como parte da aplicação das sançõ

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.08.2017, 21:15:10 Editado em 14.08.2017, 21:15:10
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A China, principal parceiro econômico da Coreia do Norte, anunciou nesta segunda-feira (14) a suspensão das importações de carvão, ferro, chumbo, minério e pescado procedentes do país vizinho, como parte da aplicação das sanções decididas pelo Conselho de Segurança da ONU, no início do mês.

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A partir desta terça-feira (15) "ficarão proibidas todas as importações de carvão, ferro, minério de ferro, minério de chumbo e de animais marinhos e produtos do mar", anunciou o ministério chinês do Comércio.

"Trata-se de uma aplicação da resolução da ONU 2371", diz o comunicado.

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A China responde por mais de 80% de todo o volume de comércio exterior da Coreia do Norte. Pequim absorve 83% das exportações norte-coreanas, e o principal produto é justamente o carvão, que perfaz 40% das vendas de Pyongyang aos chineses.

Na outra ponta, 85% dos produtos importados pela Coreia do Norte vêm da China.

O Conselho de Segurança da ONU, do qual Pequim faz parte como membro permanente, aprovou em 5 de agosto novas sanções contra Pyongyang, medidas que poderiam poderão reduzir em até um terço a receita de exportação anual do país, que é de US$ 3 bilhões.

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As sanções, propostas pelo governo dos Estados Unidos, foram uma resposta aos lançamentos de dois mísseis intercontinentais norte-coreanos no mês passado, que poderiam alcançar, de acordo com Pyongyang, o território americano.

O presidente dos EUA, Donald Trump, considerou, no entanto, que as novas medidas teriam um "efeito limitado" e havia criticado Pequim por considerar que o governo chinês não vinha fazendo pressão suficiente contra o regime norte-coreano.

Após a votação do Conselho de Segurança, o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, afirmou que o país aplicaria a "nova resolução em 100%".

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