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Jovem desaparecido no Acre volta para casa após cinco meses, diz delegado

JAIRO BARBOSA SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O delegado Alcino Júnior, da Polícia Civil do Acre, confirmou nesta sexta-feira (11) que o jovem Bruno Borges, 24, reapareceu em Rio Branco (AC), depois de quase cinco meses. Não se sabe ainda onde ele estava ou

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 11.08.2017, 16:20:07 Editado em 11.08.2017, 16:20:07
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JAIRO BARBOSA

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O delegado Alcino Júnior, da Polícia Civil do Acre, confirmou nesta sexta-feira (11) que o jovem Bruno Borges, 24, reapareceu em Rio Branco (AC), depois de quase cinco meses.

Não se sabe ainda onde ele estava ou o que fez no período em que esteve sumido. O delegado disse que o pai de Bruno, o empresário Athos Borges, confirmou por telefone que o filho reapareceu em casa no início da manhã desta sexta (11) barbado e descalço.

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"Ele me disse que o garoto apareceu barbado e descalço e que antes de chegar em casa procurou um amigo. A gente deve ouvi-lo na próxima semana. O aparecimento dele não gera nenhum efeito no mundo jurídico, porque foi voluntário. Nós vamos só esclarecer alguns fatos, como onde ele esteve todo esse tempo", disse o delegado.

Segundo a polícia, os pais de Bruno decidiram levar o rapaz para outro endereço porque a informação de seu aparecimento fez com que uma multidão se dirigisse até a casa da família. Bruno, que desapareceu no dia 27 de março, deixou em seu quarto uma estátua do filósofo italiano Giordano Bruno, livros e paredes cobertas com manuscritos.

Durante as investigações, a polícia encontrou um contrato registrado em cartório no qual Bruno repassava parte dos lucros sobre a venda de um livro escrito por ele a um primo e a dois amigos.

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Eduardo Borges, primo de Bruno, disse ter emprestado R$ 20 mil para que Bruno concluísse a obra, e por isso tinha o contrato. Os dois amigos, o estudante Marcelo Ferreira e o empresário Márcio Gaiote, foram indiciados por falso testemunho. Segundo a polícia, eles ocultaram informações sobre o sumiço de Bruno.

Para o delegado Júnior, o desaparecimento de Bruno era na verdade um plano de marketing para promover sua obra. A família contesta essa versão. “Agora me parece um plano para divulgação porque existiam datas, orientações para a publicação. Agora o que interessa é ouvi-lo e enviar o depoimento dele para dentro dos autos”, disse o delegado.

Segundo ele, o próximo passo será ouvir Bruno, para enfim encerrar o caso.

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