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PM do Rio muda chefes de cargos estratégicos após mortes de crianças

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Militar do Rio trocou, nesta quarta-feira (12), o comando de três cargos considerados estratégicos para a instituição após casos emblemáticos de violência envolvendo crianças, como o do bebê Arthur, baleado ainda na

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.07.2017, 09:20:07 Editado em 13.07.2017, 19:49:09
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Militar do Rio trocou, nesta quarta-feira (12), o comando de três cargos considerados estratégicos para a instituição após casos emblemáticos de violência envolvendo crianças, como o do bebê Arthur, baleado ainda na barriga da mãe.

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As mudanças atingiram a chefia do Estado Maior, a Corregedoria Interna e o Comando de Operações Especiais.

Segundo comunicado da instituição, o coronel Lúcio Flávio Baracho passou a ocupar o cargo de Chefe do Estado Maior no lugar do coronel Cláudio Lima Freire. Baracho será responsável, entre outras atribuições, a comandar operações policiais.

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O coronel Wanderby Braga de Medeiros assumirá a Corregedoria Interna da PM no lugar do coronel Welste da Silva Medeiros. E para o Comando de Operações Especiais foi nomeado o coronel Marcelo Nogueira em substituição ao coronel Wilman Renê Gonçalves Alonso.

O comandante-geral da PM, coronel Wolney Dias disse em nota que "outras mudanças ocorrerão".

"Fazem parte de um processo de renovação natural e permanente na estrutura da nossa Polícia Militar. Especialmente na atividade policial militar, marcada por uma carga de estresse muito grande, a experiência tem nos mostrado que a troca de comando produz efeitos positivos aos oficiais envolvidos, à corporação e, em última instância, à população que conta com a nossa capacidade de trabalho para protegê-la".

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VIOLÊNCIA

O Rio vive o recrudescimento da violência a ponto de as aulas serem afetadas. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta quarta-feira (12), dos 100 dias letivos deste ano, em pelo menos 93 houve interrupção de aulas em alguma unidade da na rede municipal, que cuida da educação básica, em função da violência.

Ao todo, 381 escolas, ou 25% da rede municipal, ficaram sem aulas em algum dia do ano devido a ocorrência de tiroteios próximos aos locais de ensino. O resultado foram 129 mil crianças afetadas.

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