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ATUALIZADA - Protesto e confronto com a PM fecham linha de trem

REGIANE SOARES SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma manifestação contra a reintegração de posse de um terreno particular na zona leste na manhã desta sexta (7) interrompeu a circulação de trens da linha 12-safira, da CPTM, por duas horas e meia. Houve confro

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.07.2017, 21:35:05 Editado em 07.07.2017, 21:35:05
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REGIANE SOARES

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma manifestação contra a reintegração de posse de um terreno particular na zona leste na manhã desta sexta (7) interrompeu a circulação de trens da linha 12-safira, da CPTM, por duas horas e meia. Houve confronto entre os invasores do terreno e policiais militares que acompanhavam o cumprimento da decisão. Três pessoas ficaram feridas e ninguém foi preso, segundo a Polícia Militar.

Foi acionado o sistema Paese, com ônibus, para realizar o percurso paralisado, entre as estações USP-Leste e Tatuapé. Os trens ficaram parados das 7h50 às 10h20.

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O protesto começou por volta das 7h, após policiais militares orientarem os invasores a deixar seus barracos. Revoltados com a ação policial, os invasores atearam fogo em alguns barracos,invadiram a linha da CPTM que fica ao lado do terreno e atiraram pedras em um trem da linha 12-safira que passava no momento. Também colocaram fogo em pneus sobre os trilhos nos dois sentidos da linha, entre as estações Engenheiro Goulart e USP Leste, interrompendo a circulação dos trens em Cangaíba (zona leste).

A PM disparou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo. Em nota, a Polícia Militar disse que foi necessário o uso progressivo da força para manter a ordem. A CPTM disse que parou a circulação dos trens para garantir a segurança dos passageiros e empregados.

A reintegração de posse foi solicitada pelo Movimento dos Trabalhadores Leste 1 e pela Associação Santa Zita, donos do terreno de cerca de 15 mil m2 na rua Curemá.

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A área começou a ser invadida em 17 de junho. No local havia cerca de cem barracos, sendo que somente a metade deles era ocupada por 50 famílias. O restante era usado por cerca de 300 pessoas que frequentavam o local, mas não moravam.

A Prefeitura de São Paulo disse que antes da reintegração orientou as famílias a procurarem os serviços de assistência social.

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