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Polícia Federal e Exército destroem 4.000 armas apreendidas no Rio

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal e o Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar do Exército fizeram nesta sexta-feira (2) a destruição simbólica de 4.000 armas no Batalhão de Manutenção e Suprimento de Armamento, na

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.06.2017, 20:10:11 Editado em 02.06.2017, 20:35:24
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal e o Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar do Exército fizeram nesta sexta-feira (2) a destruição simbólica de 4.000 armas no Batalhão de Manutenção e Suprimento de Armamento, na zona oeste do Rio de Janeiro.

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São armas apreendidas pela PF no Estado ou entregues ao órgão na Campanha do Desarmamento. As informações são da Agência Brasil.

Os artefatos foram esmagados por um rolo compressor e os restos serão enviados ao forno de uma siderúrgica, onde serão derretidos para sua inutilização total. Por questões de segurança, detalhes sobre a data ou o local do derretimento não podem ser revelados pelo Exército.

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O delegado Marcelo Daemon explicou que as armas foram apreendidas em operações de diversos tipos e também chegaram à PF a partir da falência de empresas de segurança privada.

"Todas as armas que poderiam ser aproveitadas pelos órgãos de segurança e pelas Forças Armadas foram doadas", disse o delegado. "Para nós, é muito simbólico, porque uma arma dessas, que seja um [revólver] 38 com seis tiros, possa ser usado em um assalto de rua e pode matar uma pessoa, destruir uma família".

Antes de encaminhar as armas para a destruição, a Polícia Federal investiga se as mesmas estão citadas em processos ou inquéritos policiais, em que poderiam servir como provas. Apenas após liberação judicial a destruição é liberada.

A maior parte das armas pré-destruídas nesta sexta foi apreendida em 2016, no Estado do Rio de Janeiro. Para continuar a combater o porte ilegal de armas, o delegado destacou a importância da integração entre as forças de segurança e também do apoio da população, que pode denunciar por canais como o Disque-Denúncia. "Contamos e pedimos que a população nos ajude nesse trabalho, porque é um trabalho em prol de todos", disse Daemon.

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