SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Rodrigo Ravena, secretário do Verde e do Meio Ambiente da gestão Haddad, afirma que a Guarda Civil Metropolitana assumiu a vigilância dos parques nos quais os contratos com a iniciativa privada não foram renovados.
"Nenhum ficou desassistido", diz. "Em alguns locais, colocamos unidades móveis da GCM. Em outros, houve um sistema de rondas."
O secretário diz que a redução dos gastos de vigilância e manutenção dos parques foi uma consequência direta da crise econômica e da queda abrupta da arrecadação. "Não havia o que fazer."
Segundo ele, de qualquer modo, a gestão Haddad deixou todos os contratos em condições de serem renovados pelo governo Doria.
A reta final de Haddad ficou marcada por uma série de cortes em gastos para evitar que pendências pudessem configurar desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal.
O reflexo direto desse enxugamento afetou diferentes serviços, como redução da limpeza da cidade, corte de leite para crianças até a paralisação da produção de asfalto para recapeamento das vias.
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