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ATUALIZADA - Premiê espanhol defende que se "devolva palavra a venezuelanos"

GUSTAVO URIBE BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - No dia em que morreram mais cinco pessoas que participavam de protestos na Venezuela, o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, defendeu a necessidade de se encontrar uma solução para a crise política no país

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.04.2017, 22:40:09 Editado em 24.04.2017, 22:40:11
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GUSTAVO URIBE

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - No dia em que morreram mais cinco pessoas que participavam de protestos na Venezuela, o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, defendeu a necessidade de se encontrar uma solução para a crise política no país.

Em Brasília, onde se reuniu nesta segunda (24) com o presidente Michel Temer, o chefe de governo disse que a situação venezuelana "preocupa profundamente".

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Para ele, há a necessidade de que se devolva a palavra à população, que deve ser a única beneficiária direta do processo político.

"Coincidimos na opinião da necessidade de uma solução acordada, que tenha de passar inevitavelmente por devolver a palavra ao povo venezuelano, beneficiário da soberania nacional", disse Rajoy, que à noite participaria de um evento empresarial em São Paulo.

Em entrevista na semana passada, Temer defendeu eleições livres na Venezuela e disse que, sem elas, o país perderá as "condições de convivência" no Mercosul.

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Os protestos contra o governo de Nicolás Maduro entraram na quarta semana. A violência durante os atos levou à morte de 25 pessoas.

Das últimas vítimas, duas eram chavistas. Almelina Carrillo, 47, foi atingida por uma garrafa de água congelada atirada de um prédio em um ato no centro de Caracas na quarta-feira (19). Ela estava internada desde então.

Em Mérida (oeste) o servidor público Jesús Sulbarán foi baleado em uma manifestação pró-governo, em que outras quatro pessoas foram atingidas por disparos.

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Os outros três são opositores que protestavam no Estado de Barinas, onde nasceu o ex-presidente Hugo Chávez (1954-2013). Segundo testemunhas, eles foram baleados por membros de coletivos (milícias armadas chavistas).

Os adversários de Maduro foram às ruas em diversas cidades. Diferentemente de outros atos, a intenção era ficar parado em grandes avenidas para obstruir a passagem.

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