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Com 100 dias de governo, Crivella culpa gestões anteriores por rombo

LUIZA FRANCO RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Em evento nesta sexta-feira (7) para marcar seus primeiros 100 dias à frente da Prefeitura do Rio, Marcelo Crivella (PRB) culpou gestões anteriores pelo rombo nos cofres públicos municipais. "É um verdadeiro

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.04.2017, 15:40:12 Editado em 07.04.2017, 15:40:13
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LUIZA FRANCO

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Em evento nesta sexta-feira (7) para marcar seus primeiros 100 dias à frente da Prefeitura do Rio, Marcelo Crivella (PRB) culpou gestões anteriores pelo rombo nos cofres públicos municipais.

"É um verdadeiro Caju de esqueletos e contas a pagar", disse, em referência a um dos principais cemitérios do Rio.

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A FGV apresentou levantamento, encomendado pela Prefeitura, que trazia números como: previsão de receita equivalente à de 2012 -R$26,3 bi-, contingenciamento de R$ 3,2 bi para o ano, R$ 479 mi de contas a pagar, dívidas de R$1,44 bi por ano, 345 mil pessoas desocupadas.

"Isso é resultado da conjuntura econômica. Não tem mais Olimpíada, temos menos participação do Estado na economia, desemprego, menos contratações pela Petrobras", disse a secretária Municipal de Fazenda, Maria Eduarda Gouvêa Berto.

O presidente do fundo previdenciário, que gere pensões de servidores municipais, Luis Alfredo Salomão, disse que "há ameaça concreta de falência" do fundo.

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Segundo ele, nos últimos 16 anos, prefeitos usaram recursos do fundo para financiar programas que deveriam ter sido custeados com verbas de orçamento.

Depois da apresentação desse panorama social e econômico, Crivella anunciou uma série de projetos. Sem dar detalhes de como serão financiados, anunciou a urbanização da favela Rio das Pedras, a segunda maior do Rio, expansão da urbanização da zona portuária, um calendário de eventos turísticos. Segundo Crivella, os recursos para essa atividades viriam de parcerias público-privadas.

Ao final do evento, Crivella chamou ao palco toda a equipe de secretariado, além de sua mulher, Sylvia Jane, e seu filho Marcelo Hodge Crivella, cuja nomeação para a Secretaria Municipal da Casa Civil foi suspensa pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello, que lembrou a proibição de que políticos nomeiem parentes até o terceiro grau na administração pública.

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