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Veto a reajuste deve causar prejuízo de R$ 220 mi em 2017, diz gestão Alckmin

ARTUR RODRIGUES E REYNALDO TUROLLO JR. SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Geraldo Alckmin (PSDB) calcula que vai ter um impacto financeiro de R$ 220 milhões com a decisão judicial que vetou o aumento da integração entre ônibus e trilhos. O (TJ-SP) Tr

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.01.2017, 20:54:10 Editado em 10.01.2017, 20:55:09
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ARTUR RODRIGUES E REYNALDO TUROLLO JR.

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Geraldo Alckmin (PSDB) calcula que vai ter um impacto financeiro de R$ 220 milhões com a decisão judicial que vetou o aumento da integração entre ônibus e trilhos.

O (TJ-SP) Tribunal de Justiça de São Paulo manteve nesta terça-feira (10) decisão de primeira instância que suspende o aumento da tarifa da integração dos ônibus, de responsabilidade do município, e trilhos, a cargo do Estado.

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O valor do rombo às contas estaduais consta de documento anexo ao recurso ao TJ-SP, que acabou mantendo a decisão. O Metrô vai ter o maior impacto financeiro, de R$ 115 milhões; seguido pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), de R$ 77 milhões; e EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos).

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirma que o veto ao que chama de "redução nos descontos" causará "irreparável impacto" e "prejuízos aos cofres públicos".

Apesar de a Justiça suspender os efeitos da planilha de reajuste publicada no "Diário Oficial", o governo Alckmin (PSDB) interpreta que a decisão se refere apenas ao âmbito estadual.

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Por isso, a tarifa integração entre ônibus e metrô e ônibus e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que havia sido reajustada para R$ 6,80 no domingo (8), não deve voltar a custar R$ 5,92, mas sim ter preço de R$ 6,30 -os R$ 0,38 a mais relativos ao reajuste municipal continuariam válidos.

Questionada sobre qual seriam os preços de outras modalidades que também sofreram reajustes, como os bilhetes Fidelidade e Da Hora, a pasta de Transportes Metropolitanos ainda não se manifestou.

MUNICÍPIO

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A reportagem consultou a gestão de João Doria (PSDB) para saber se os aumentos dos bilhetes temporárias mensal e diário seriam mantidos. No entanto, não obteve resposta a esse questionamento.

"A SPTrans [empresa municipal de transportes] recebeu o pedido do Governo do Estado e trabalha para realizar os ajustes tecnológicos necessários como atualizar e testar os validadores dos 15.000 ônibus. Os técnicos da SPTrans estão concentrados trabalhando nisso", diz nota da gestão municipal.

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