SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Teria o assalto sofrido por Kim Kardashian no último domingo (2), em Paris, sido um "inside job"? A expressão em inglês significa "trabalho interno", ou seja, desconfia-se que pessoas ligadas a Kim teriam ordenado o crime.
Segundo o "TMZ", que está acompanhando cada passo dos policiais rumo à solução do caso, essa é uma das hipóteses das autoridades francesas.
Uma das estranhas coincidências foi o fato de Kim estar desacompanhada de seguranças justamente no momento do roubo. Seu guarda-costas particular, Pascal Duvier, tinha saído para acompanhar Kourtney Kardashian e Kendall Jenner, irmãs da socialite, em uma casa noturna.
Na mesma hora, o grupo de assaltantes entrou no lobby do hotel, rendeu o concierge e o forçou a mostrar onde era o apartamento de Kim. Depois do roubo, os cinco ladrões fugiram de bicicleta.
A polícia acredita que os criminosos foram avisados por alguém de que aquele era o momento exato para entrar em ação. Mas a lista de suspeitos é longa: muitas pessoas envolvidas na Semana de Moda de Paris estavam por dentro da rotina de Kim.
A polícia está rastreando ligações telefônicas de várias pessoas do convívio das Kardashians para identificar qualquer atividade suspeita.
O assalto, ocorrido no domingo, deixou um prejuízo estimado R$ 35 milhões em joias e dinheiro.
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