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Com escassez do PAC, Haddad tenta empréstimo de R$ 2 bilhões para obras

SIDNEY GONÇALVES DO CARMO SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com escassez do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quarta-feira (3) que vai tentar antecipar recursos de R$ 2 bilhões para conti

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 03.02.2016, 18:14:33 Editado em 27.04.2020, 19:53:13
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SIDNEY GONÇALVES DO CARMO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com escassez do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quarta-feira (3) que vai tentar antecipar recursos de R$ 2 bilhões para continuar obras de drenagem e mobilidade na cidade que estão incluídas no pacote do programa federal.
"Estamos em negociação para acionar uma linha de crédito que vai antecipar recursos do PAC. Estamos pedindo R$ 2 bilhões de antecipação, o que daria uma margem enorme para obras que estão licitadas, sobretudo, drenagem e mobilidade", disse o prefeito durante inauguração do corredor de ônibus na avenida Inajar de Souza, na zona norte.
O corredor da Inajar tem 14,6 km de extensão e atenderá a cerca de 201 mil pessoas por dia por meio das 30 linhas que circulam pela via. Há também uma ciclovia de três quilômetros entre as ruas Pedra Bela e Edmundo Krug, além de uma pista de cooper com a mesma extensão, que começa na avenida Nossa Senhora do Ó e se estende até a rua Edmundo Krug.
OBRAS
Demais obras estão previstas no PAC, mas ainda não começaram a ser executadas porque o governo federal repassou apenas R$ 400 milhões dos R$ 8 bilhões previstos pela presidente Dilma Rousseff. O petista afirmou que há duas ou três instituições financeiras interessadas em realizar o empréstimo para a prefeitura, mas não revelou os nomes.
A antecipação desse montante só é possível porque a cidade de São Paulo renegociou a dívida do município com o Congresso Nacional no ano passado. Segundo Haddad, a dívida da capital paulista caiu de R$ 72 bilhões para R$ 27 bilhões.
"Do ponto de vista jurídico é absolutamente viável porque nós temos margem, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, nós temos a melhor garantia possível, que seria o convênio assinado com a União. Em vez de esperar o Orçamento geral da União ter recurso a gente anteciparia com a linha de crédito".

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