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Gestão Alckmin diz que não vai deixar Passe Livre fazer trajeto divulgado

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Secretaria da Segurança Pública informou que não vai permitir que o MPL (Movimento Passe Livre) faça o trajeto da manifestação nesta quinta-feira (21) divulgado com duas horas de antecedência. O motivo, segundo a pasta, é qu

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.01.2016, 17:05:49 Editado em 27.04.2020, 19:53:31
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Secretaria da Segurança Pública informou que não vai permitir que o MPL (Movimento Passe Livre) faça o trajeto da manifestação nesta quinta-feira (21) divulgado com duas horas de antecedência. O motivo, segundo a pasta, é que outro protesto está ocorrendo em algumas das vias informadas pelo grupo anti-tarifa.
"O trajeto divulgado com menos de duas horas de antecedência para a manifestação do MPL não será possível porque há outro protesto que está sendo realizado no Viaduto do Chá, na Câmara Municipal e na Av. 23 de Maio, pelos motoristas de vans escolares", diz a nota.
O trajeto proposto pela pasta do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é começar no terminal Parque Dom Pedro, passar pelas ruas General Carneiro, Boa Vista e Líbero Badaró até chegar ao vale do Anhangabaú. Depois, eles devem seguir pelas avenidas São João e Ipiranga e encerrar o ato na praça da República.
A Secretaria da Segurança informou que a "alteração se faz necessária, uma vez que a Constituição Federal não autoriza que manifestação posterior frustre outra reunião anteriormente convocada para os mesmos locais, nos termos do artigo 5, inciso XI."
Os manifestantes querem passar pelas ruas General Carneiro, Boa Vista, Libero Badaró, viaduto do Chá, praça Ramos de Azevedo, rua Conselheiro Crispiniano, avenidas São João, Ipiranga, São Luís, rua Asdrúbal do Nascimento e avenida 23 de Maio. O trajeto foi divulgado pelo Passe Livre menos de duas horas para começar o quinto protesto contra a alta das tarifas do transporte.
Os alvos são o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB). A tarifa aumentou no dia 9 de R$ 3,50 para R$ 3,80 - valor inferior à inflação acumulada, de 10,7%.
"Hoje vamos cobrar quem decide pelo nosso sofrimento! Iremos para a Secretaria de Transporte, cobrar a redução imediata da tarifa, para Câmara dos Vereadores de São Paulo denunciar o processo licitatório dos transportes municipais, e seguiremos para a Assembleia Legislativa para denunciar o descaso do Estado com o metrô e trens da CPTM, que nos colocam em risco todo o dia, travam a cidade com sua ineficiência e ainda geram lucros gigantescos nos esquemas de carteis, e nas linhas privatizadas", disse o movimento em uma página na rede social.

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