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Estudantes britânicas que fugiram de casa para se juntar ao E.I. são tidas como mortas após perderem contato com as famílias

Shamima Begum, 16, Kadiza Sultana, 17, e Amira Abase, 16, as quais frequentavam o colégio Bethnal Green Academy, em Londres, fugiram de casa em fevereiro do ano passado, após terem sido influenciadas pela propaganda do Estado Islâmico distribuída online.S

Da Redação

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As famílias de Kadiza Sultana, Amira Abase e Shamima Begum viajaram para a Turquia na tentativa de traçar os movimentos das garotas desaparecidas   Fonte: independent.co.uk
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As famílias de Kadiza Sultana, Amira Abase e Shamima Begum viajaram para a Turquia na tentativa de traçar os movimentos das garotas desaparecidas Fonte: independent.co.uk
Escrito por Da Redação
Publicado em 20.01.2016, 01:08:00 Editado em 27.04.2020, 19:53:33
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Shamima Begum, 16, Kadiza Sultana, 17, e Amira Abase, 16, as quais frequentavam o colégio Bethnal Green Academy, em Londres, fugiram de casa em fevereiro do ano passado, após terem sido influenciadas pela propaganda do Estado Islâmico distribuída online.

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Segundo o advogado representante das famílias de Shamina e Kadiza, o contato cessou no meio de dezembro, no período em que os bombardeios em Raqqa se intensificaram.

"Elas estão em Raqqa,ou estavam lá até algumas semanas atrás", afirmou Tasmine Akunjee à rádio BBC. "O contato foi perdido há algumas semanas, então na verdade não temos ideia de qual a situação delas no momento", acrescentou.

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Ao ser questionado a respeito da situação das famílias, Akunjee disse não ter palavras para descrever o que elas estão passando, acrescentando: "Bombardeamentos estão ocorrendo próximos às suas filhas".

Aviões mantiveram um cerco à Raqqa desde que as famílias perderam contato com as garotas no período que antecedeu ao Natal. As unidades aéreas derrubaram várias construções operadas por jihadistas e seus aliados.

Em julho do ano passado o site theguardian.com reportou que duas das meninas se casaram com soldados do Estado Islâmico, mas a pedido das famílias o jornal se recusou a revelar quais delas realizaram o ato. O artigo também clamou que elas foram separadas logo após chegarem a Raqqa.

Fonte: independent.co.uk

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