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Premiê do Reino Unido quer autorizar mulheres a lutar em linha de combate

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou neste domingo que deseja autorizar que a presença de mulheres que atuam como soldados nas linhas de combate a partir de 2016. "O ministro da Defesa (Michael Fallon) e eu

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.12.2015, 15:22:33 Editado em 27.04.2020, 19:54:07
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou neste domingo que deseja autorizar que a presença de mulheres que atuam como soldados nas linhas de combate a partir de 2016.
"O ministro da Defesa (Michael Fallon) e eu estamos de acordo para que todos os nossos postos nas Forças Armadas estejam abertos às mulheres em 2016", afirmou o chefe de Governo ao jornal "The Sunday Telegraph".
"Já retiramos um certo número de barreiras em nossas Forças Armadas, com mulheres servindo em submarinos e mulheres chegando aos cargos mais elevados em todos os serviços. Temos que concluir o trabalho no próximo ano e abrir os postos de combate em terra", disse.
As declarações foram feitas depois que o Exército americano acabou, no início do mês, com um dos últimos redutos masculinos, abrindo para as mulheres todos os postos nas unidades de combate, inclusive na infantaria e nas forças especiais.
No Reino Unido, as mulheres representam quase 10% das Forças Armadas, mas elas não são autorizadas a participar de missões em contato com o inimigo, o que as exclui de fato da infantaria e de todas as unidades que podem expô-las a situações de combate próximo.
Um relatório oficial publicado ano passado não revelou "nenhuma prova convincente" que justifique tal proibição, mas pediu estudos adicionais sobre as "exigências psicológicas" dos postos, que devem estar concluídos em meados de 2016.
"Espero que possamos abrir os postos de combate às mulheres em 2016", destacou Michael Fallon, antes de advertir, no entanto, que o nível de treinamento não pode ser reduzido para receber as mulheres.
"A eficácia no combate continua sendo primordial", insistiu Fallon.
"Mas velando para que as capacidades, e não o gênero, determinem quem consegue, dando oportunidade a todos para optar por um posto militar".

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