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Oposição síria terá reunião na Arábia para tentar pôr fim à guerra no país

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Arábia Saudita vai sediar uma conferência em meados de dezembro para tentar unir a oposição síria à frente das novas negociações de paz, uma questão-chave na intensificação dos esforços para acabar com a guerra de civil que

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.11.2015, 00:53:09 Editado em 27.04.2020, 19:54:55
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Arábia Saudita vai sediar uma conferência em meados de dezembro para tentar unir a oposição síria à frente das novas negociações de paz, uma questão-chave na intensificação dos esforços para acabar com a guerra de civil que já dura quase cinco anos.
A informação foi dada nesta quinta-feira (19) por Abdallah al-Moualimi, o embaixador saudita na ONU.
Al-Moualimi disse que seu país vai tentar trazer diferentes vertentes da oposição para que surja "uma voz unida".
No sábado passado, ministros das Relações Exteriores de cerca de 20 nações concordaram em Viena com um ambicioso plano, ainda incompleto, que estabelece o dia 1º de janeiro como prazo para o início das negociações entre grupos de governo e da oposição ao ditador sírio Bashar al-Assad.
Em seis meses, as negociações deverão estabelecer um governo de transição credível, inclusivo e não sectário, que deverá definir um calendário para a elaboração de uma nova Constituição e a realização, em 18 meses, de eleições, a serem supervisionadas pela ONU.
Nem o governo sírio nem os grupos da oposição estiveram presentes nas conversações, que reuniu os principais patrocinadores estrangeiros de ambos os lados.
Staffan de Mistura, enviado especial da ONU para a Síria, que representou as Nações Unidas nas negociações de Viena, disse a jornalistas que um cessar-fogo na Síria é agora mais provável, porque há interesse dos países que participaram dos dois turnos das negociações em Viena.
Em Viena, os ministros das Relações Exteriores não conseguiram chegar a um consenso sobre quais grupos, que não os ligados ao Estado Islâmico e à Al Qaeda, não seriam parte do cessar-fogo.
A Jordânia foi escolhida para supervisionar a identificação dos grupos que devem ser considerados como terroristas.

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