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Cai para um ponto liderança de Trump na disputa republicana, diz pesquisa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O bilionário Donald Trump viu sua distância para Ben Carson, segundo pré-candidato preferido do eleitorado republicano, cair para apenas um ponto, de acordo com a pesquisa mais recente da rede de TV NBC News e do "Wall Street

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 27.09.2015, 15:21:44 Editado em 27.04.2020, 19:56:16
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O bilionário Donald Trump viu sua distância para Ben Carson, segundo pré-candidato preferido do eleitorado republicano, cair para apenas um ponto, de acordo com a pesquisa mais recente da rede de TV NBC News e do "Wall Street Journal".
O magnata aparece com 21% das intenções de voto republicano, ante 20% de Carson. Empatados em terceiro na disputa republicana com 11% estão Carly Fiorina, ex-executiva-chefe da HP, e Marco Rubio, senador pela Flórida.
O ex-governador da Flórida Jeb Bush tem 7% da preferência dos republicanos, enquanto o governador de Ohio, John Kasich, tem 6%. Ted Cruz, senador pelo Texas, possui 5%.
Em julho, o cenário era um pouco mais confortável para Trump, que vinha em primeiro lugar com 19%. Scott Walker, que desistiu da corrida na última segunda-feira (21), aparecia em segundo, com 15%. A pesquisa foi realizada entre 20 e 24 de setembro.
Ben Carson, 63, neurocirurgião aposentado sem experiência na política, vem surpreendendo nas pesquisas. Em comum entre os dois pré-candidatos há o fato de não serem políticos profissionais e por isso atraírem eleitores fartos da política tradicional. Fora isso, são personalidades inteiramente diferentes: Trump é bilionário, branco e exibicionista.
Ele ficou famoso pela fortuna conquistada no setor imobiliário e por apresentar o reality show "O Aprendiz" -após comentários xenófobos, Trump será substituído no programa por Arnold Schwarzenegger.
Único negro na disputa, Carson superou a infância pobre para se tornar neurocirurgião. Tem a fala pausada e prefere fugir de polêmicas.
Trump tem se envolvido em uma série de polêmicas que afetaram sua popularidade. Em agosto, o bilionário insinuou que a jornalista que ancorou um debate dos pré-candidatos republicanos havia sido agressiva porque estava menstruada.
Ele já havia dito que o México estava mandando estupradores para os EUA e que o senador republicano John McCain, que foi mantido prisioneiro por quase seis anos no Vietnã, não era herói de guerra justamente por ter sido capturado.
Sua declaração a respeito de Kelly rendeu críticas de diversos setores dentro e fora do Partido Republicano, inclusive de sua concorrente à vaga na legenda, Carly Fiorina. Ele ainda foi desconvidado de uma reunião de ativistas conservadores em Atlanta.
DEMOCRATAS
Do lado democrata, a pesquisa da rede de TV NBC News e do "Wall Street Journal" mostrou que a líder Hillary Clinton também perdeu terreno e agora aparece com 42%, apenas sete pontos percentuais à frente de Bernie Sanders, senador por Vermont, que tem 35%.
O atual vice-presidente americano, Joe Biden —que ainda não decidiu se lançará candidatura—, vem em terceiro, com 17% da preferência. Em um cenário sem Biden, a vantagem de Hillary sobre Sanders sobe para 15 pontos percentuais —em julho, eram 34 pontos percentuais, enquanto em junho a distância chegava a 60 pontos percentuais.
A popularidade de Hillary tem sido afetada pela controvérsia envolvendo o uso de um servidor privado para enviar e-mails de trabalho na época em que chefiava a diplomacia dos EUA. O ato poderia configurar uma violação a ordens federais.
No início do mês, a pré-candidata democrata pediu desculpas por ter usado o servidor privado.
Mas na última sexta-feira (25), o Departamento de Defesa dos Estados Unidos descobriu uma série de e-mails que Hillary não forneceu ao Departamento de Estado, informou o próprio Departamento de Estado. Ela havia afirmado ter entregado todos os e-mails de trabalho de seu período como secretária de Estado.

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