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Zimbábue desmente morte do leão Jericho

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A direção dos parques nacionais do Zimbábue desmentiu neste domingo (2) os boatos sobre a morte de outro leão do parque de Hwange, uma semana depois da comoção provocada pela morte do leão Cecil, abatido por um caçador america

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.08.2015, 13:02:13 Editado em 27.04.2020, 19:57:44
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A direção dos parques nacionais do Zimbábue desmentiu neste domingo (2) os boatos sobre a morte de outro leão do parque de Hwange, uma semana depois da comoção provocada pela morte do leão Cecil, abatido por um caçador americano.
Neste sábado (1º), o Zimbabwe Conservation Task Force, grupo conservacionista do país, disse em sua página do Facebook que Jericho havia sido morto a tiros na reserva de Hwange. A organização também já desmentiu a informação.
"Pedimos desculpas por relatar que ele havia morrido, mas estávamos confiantes de que nossas fontes eram de fato seguras", informou o grupo.
O comunicado da diretoria responsável pelos parques e a proteção da fauna selvagem do Zimbábue afirma que "o leão conhecido pelo nome de Jericho continua vivo".
Ele é parte de um projeto de pesquisa sobre a longevidade da espécie coordenado pelo cientista britânico Brent Stapelkamp, que fotografou o animal na manhã deste domingo.
O comunicado destaca ainda que Cecil e Jericho não são irmãos, como chegou a afirmar o Task Force.
A informação equivocada provocou uma nova comoção nas redes sociais, onde há vários dias internautas manifestam sua ira pela morte de Cecil, um animal símbolo do Zimbábue, no início de julho, em ação de Walter Palmer, um caçador de Minnesota (EUA).
O Zimbábue solicitou na sexta-feira (31) a extradição de Palmer pela morte de Cecil, uma das principais atrações do parque Hwange.
Em um comunicado divulgado há alguns dias, o caçador afirma que não percebeu que se tratava de um animal protegido até que, uma vez abatido, se aproximou e observou o colar de monitoração GPS.
O guia que o acompanhava afirmou à agência AFP que a permissão de caça estava dentro da lei e que seu cliente é inocente.

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