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Obama diz que EUA apoiarão países do golfo Pérsico contra 'ataques externos'

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em meio à ansiedade de países árabes sobre os esforços dos EUA para chegar a um acordo nuclear com o Irã, o presidente Barack Obama prometeu dar apoio a seus aliados do golfo Pérsico contra qualquer "ataque externo". "Os Est

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.05.2015, 19:54:44 Editado em 27.04.2020, 20:00:00
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em meio à ansiedade de países árabes sobre os esforços dos EUA para chegar a um acordo nuclear com o Irã, o presidente Barack Obama prometeu dar apoio a seus aliados do golfo Pérsico contra qualquer "ataque externo".
"Os Estados Unidos ficarão ao lado de seus parceiros do CCG [Conselho de Cooperação do Golfo] contra ataques externos e irão aprofundar e estender a cooperação que já temos", disse o presidente a jornalistas ao lado de líderes dos países do CCG, que se reuniram nesta quinta (14) em Camp David, residência de férias da Presidência americana.
"Nossos países vão trabalhar juntos para combater 'atividades desestabilizadoras' do Irã na região", informa a nota oficial, divulgada logo após o encerramento do encontro entre os EUA e os seis países do grupo, realizado em Camp David, residência de descanso da Presidência americana.
Obama prometeu uma "série de passos concretos" para dissipar o temor dos países árabes sobre o possível levantamento de sanções contra o Irã.
Em uma declaração conjunta, Obama e funcionários dos países do CCG afirmaram que um acordo nuclear com o Irã é importante para garantir a segurança na região.
Mas os árabes estão receosos sobre o tipo de acordo a ser feito. Para as nações do golfo Pérsico, a retirada das sanções poderia fortalecer o o Irã e aumentar a violência sectária na região.
Além da política dos EUA em relação ao Irã, a reunião tratou da guerra civil na Síria e dos levantes da Primavera Árabe.
Alguns líderes, como o rei Salman, da Arábia Saudita, não viajaram aos EUA e enviaram representantes para o encontro, num claro sinal de que têm ressalvas quanto à política de Obama para a região.

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