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​Símbolo de junho de 2013, ativista Sininho segue foragida

Às vésperas do que promete ser o maior movimento nas ruas do País desde as manifestações de junho de 2013, Elisa Quadros Pinto Sanzi, também conhecida como Sininho, segue foragida da Justiça.Nesta semana, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro começou a

Da Redação

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A ativista Elisa Quadros, a Sininho, segue foragida da Justiça do Rio de Janeiro Foto: Mauro Pimentel / Terra
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A ativista Elisa Quadros, a Sininho, segue foragida da Justiça do Rio de Janeiro Foto: Mauro Pimentel / Terra
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.03.2015, 08:38:00 Editado em 27.04.2020, 20:01:58
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Às vésperas do que promete ser o maior movimento nas ruas do País desde as manifestações de junho de 2013, Elisa Quadros Pinto Sanzi, também conhecida como Sininho, segue foragida da Justiça.

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Nesta semana, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro começou a ouvir 21 dos 23 ativistas - entre os quais está Sininho - que respondem a processo por associação criminosa durante as manifestações realizadas há pouco mais de um ano e meio. Um dos ativistas faltantes é Sininho.

O Terra entrou em contato com o escritório de advocacia que defende a manifestante na Justiça, mas nenhum advogado foi encontrado para comentar o caso.

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Sininho e os outros ativistas respondem pelo crime de formação de quadrilha armada, sob a acusação de que planejavam atos de violência durante a Copa do Mundo, realizada em junho e julho de 2014 no País. A manifestante é considerada uma das líderes dos protestos realizados no Rio de Janeiro desde 2013.

Elisa Quadros foi presa duas vezes. Em agosto do ano passado, a 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro concedeu habeas corpus a ela e a outros ativistas, permitindo que aguardassem em liberdade o julgamento da ação penal. A Justiça também determinou que os réus cumprissem medidas cautelares, como o comparecimento regular ao juízo e não participassem de manifestações. Eles também não podem se ausentar do País.

No dia 3 de dezembro do ano passado, a 27ª Vara Criminal decretou a prisão preventiva de Sininho, Karlayne e Igor Mendes da Silva, o único a se entregar, por participação em um protesto no dia 15 de outubro, em frente à Câmara Municipal do Rio, o que contraria as medidas cautelares impostas quando o habeas corpus foi concedido.

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