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França começa a usar porta-aviões em bombardeios contra o EI no Iraque

SÃO PAULO, SP - A França começou nesta segunda-feira (23) a usar seu porta-aviões Charles de Gaulle para enviar caças que bombardearão o Iraque, em uma das ações da coalizão internacional que enfrenta o Estado Islâmico no país árabe. A embarcação, de pr

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.02.2015, 09:05:25 Editado em 27.04.2020, 20:02:39
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SÃO PAULO, SP - A França começou nesta segunda-feira (23) a usar seu porta-aviões Charles de Gaulle para enviar caças que bombardearão o Iraque, em uma das ações da coalizão internacional que enfrenta o Estado Islâmico no país árabe.
A embarcação, de propulsão nuclear, deixou o porto de Toulon em janeiro e está fundeada no golfo Pérsico, na litoral norte do Bahrein. De lá, partiu pela manhã o primeiro caça Rafale, em direção aos locais de combate no Iraque.
Segundo o ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, isso permitirá que as forças francesas alcancem os alvos iraquianos em 1h30, metade do tempo antes usado pelas forças francesas, que tinham suas operações concentradas na base de Al Dhafra, nos Emirados Árabes Unidos.
O porta-aviões deverá ficar na região pelos próximos cinco meses, ao lado do americano Carl Vinson, que também faz parte das missões da coalizão contra o Estado Islâmico. A embarcação conta com 11 caças a bordo, duplicando o poder de força francês na região.
A França começou a atuar no Iraque em setembro, com missões de reconhecimento e ataques para ajudar o Exército local e combatentes curdos a derrotar a milícia radical no norte do país.
Desde agosto, a missão internacional realizou cerca de 2.000 bombardeios no Iraque e na Síria. O governo francês optou por atuar apenas no Iraque por acreditar que uma operação na Síria fortaleceria o ditador Bashar al-Assad contra os rebeldes que tentam derrubá-lo desde 2011.
COMBATES
Nesta segunda, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que os bombardeios da coalizão internacional provocaram a morte de mais de 1.600 pessoas, em sua maioria combatentes do Estado Islâmico e da Frente al-Nusra, vinculada à Al Qaeda.
A entidade, sediada em Londres, relatou também a morte de oito civis durante combates entre curdos e militantes do Estado Islâmico em Selima, na província de Hasaka, no norte sírio.

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